Teoria Completa das Ondas de Elliott

A teoria das ondas de Elliott foi desenvolvida por Ralph Nelson Elliott na primeira metade do século XX. Ralph Elliott era um contador por profissão e começou a desenvolver suas ideias sobre a teoria das ondas em 1934. Ele publicou suas observações e conclusões em uma série de artigos na revista "Financial World" entre 1939 e 1946. O trabalho de Elliott foi posteriormente consolidado e expandido no livro "The Wave Principle", coescrito com Charles J. Collins, publicado em 1938.

Aqui está um conceito amplamente completo sobre a teoria das ondas de Elliott:

Princípios Básicos:
  • Padrões de Ondas: A teoria das ondas de Elliott postula que os movimentos de preços seguem padrões repetitivos chamados de "ondas". Existem dois tipos principais de ondas: impulsivas (com a tendência) e corretivas (contra a tendência).
  • Ciclos Recorrentes: A teoria sugere que os preços se movem em ciclos repetitivos, refletindo a natureza cíclica da psicologia do mercado. Estes ciclos se desdobram em padrões de cinco ondas (impulsivas) e três ondas (corretivas).
  • Graus das Ondas: As ondas são classificadas em diferentes graus, refletindo sua posição em relação a estrutura maior do mercado. Os graus incluem Grand Supercycle, Supercycle, Cycle, Primary, Intermediate, Minor, Minute, Minuette e Subminuette.

Estrutura Básica de Ondas:
  • Onda Impulsiva (5-3): Composta por cinco ondas na direção da tendência principal (1, 2, 3, 4, 5) e seguida por três ondas corretivas (A, B, C).
  • Onda Corretiva (3-3): Consiste em três ondas (A, B, C) e se move contra a tendência principal estabelecida pela onda impulsiva.

Cinco Regras de Elliott:
  • Onda 2 nunca retrai mais de 100% da Onda 1.
  • A Onda 3 nunca é a mais curta das ondas impulsivas 1, 3 e 5.
  • A Onda 4 nunca entra no território da Onda 1.
  • Onda 5 nunca é mais curta que a Onda 3.
  • As ondas impulsivas geralmente se desdobram em cinco sub-ondas menores, enquanto as corretivas em três.

Padrões de Ondas Específicos:
Leading Diagonal (Impulso Diagonal): Uma forma de onda impulsiva que ocorre no início de uma tendência.
Ending Diagonal (Diagonal Terminal): Um padrão de onda corretiva que ocorre no final de uma tendência.
Zigzag, Flat, e Triângulo: Padrões específicos de ondas corretivas.
Ferramentas e Indicadores Associados:
Retrações e Projeções de Fibonacci: Utilizadas para medir e projetar movimentos de preços com base na sequência de Fibonacci.
Indicadores Técnicos como MACD, RSI, e Awesome Oscillator: Podem ser usados em conjunto com a teoria das ondas para fornecer confirmação ou divergência.

Aplicações Práticas:
  • Análise de Tendências: Identificação de tendências de longo prazo e potenciais pontos de reversão.
  • Previsão de Preços: Usada para prever possíveis níveis futuros de suporte e resistência.
  • Gerenciamento de Risco: Ajuda a determinar onde colocar ordens de stop-loss e take-profit.

Desafios e Limitações:
  • Interpretação Subjetiva: Identificar corretamente as ondas pode ser subjetivo e sujeito a diferentes interpretações.
  • Complexidade: A teoria pode parecer complexa e requer tempo e prática para ser dominada.
  • Não é Infalível: Assim como qualquer método de análise técnica, a teoria das ondas de Elliott não é infalível e pode fornecer sinais falsos.

 

RESUMO DA HISTÓRIA DA TEORIA DAS ONDAS DE ELLIOTT


A teoria das ondas de Elliott foi desenvolvida por Ralph Nelson Elliott, um contador e analista de mercado norte-americano, no início do século XX. O desenvolvimento dessa teoria foi influenciado por suas observações dos padrões repetitivos nos movimentos dos preços nos mercados financeiros.

Em 1930, Ralph Elliott começou a desenvolver sua teoria enquanto estava hospitalizado durante a Primeira Guerra Mundial. Durante esse período, ele começou a estudar os gráficos de preços e observou que os movimentos do mercado seguiam padrões que se repetiam em diferentes escalas de tempo. Ele percebeu que havia uma estrutura subjacente nos movimentos de preços que podia ser dividida em padrões específicos.

A teoria de Elliott baseia-se na ideia de que os movimentos dos preços nos mercados financeiros não são caóticos, mas sim tendem a seguir padrões recorrentes que refletem a psicologia coletiva dos investidores. Elliott acreditava que as emoções dos investidores, como ganância e medo, influenciavam os movimentos do mercado e levavam à formação de padrões específicos.

Em 1938, Ralph Nelson Elliott publicou seu trabalho seminal, "The Wave Principle", onde apresentou formalmente a teoria das ondas de Elliott ao público. Ele descreveu a estrutura das ondas, suas regras e como elas poderiam ser aplicadas para analisar e prever os movimentos do mercado. A teoria ganhou alguma aceitação, mas também enfrentou ceticismo por parte de alguns analistas financeiros e traders.

As ideias de Elliott foram divulgadas através de uma série de artigos na revista "Financial World" entre 1939 e 1946. Esses artigos exploraram os princípios básicos da teoria das ondas e começaram a ganhar atenção nos círculos financeiros.

Ralph Elliott colaborou com Charles J. Collins na publicação do livro "The Wave Principle" em 1938. O livro expandiu e consolidou as ideias apresentadas nos artigos anteriores, fornecendo uma estrutura mais completa para a teoria das ondas de Elliott.

Notavelmente, Robert Prechter, um analista técnico, desempenhou um papel significativo na popularização e expansão da teoria nos anos 1970 e 1980, que posteriormente e juntamente com A.J. Frost, escreveram o livro "Elliott Wave Principle" em 1978. Desde então, a teoria das ondas de Elliott tornou-se uma abordagem respeitada e amplamente utilizada na análise técnica do mercado financeiro, embora sua aplicação prática ainda seja objeto de debate entre os profissionais.

A teoria das ondas de Elliott encontrou aceitação contínua entre alguns analistas técnicos e traders. Além disso, houve desenvolvimentos e refinamentos ao longo dos anos, com alguns pesquisadores ajustando ou ampliando os princípios originais.

MELHORIAS E REFINAMENTOS DA TEORIA DAS ONDAS DE ELLIOTT

Ao longo dos anos, vários analistas e traders fizeram melhorias, ajustes e refinamentos na teoria das ondas de Elliott. É importante notar que a teoria original de Elliott é bastante detalhada, mas, como qualquer abordagem, pode haver interpretações diferentes e ajustes específicos feitos por indivíduos. Abaixo estão algumas áreas onde ajustes e desenvolvimentos foram observados:

Alguns analistas podem adotar abordagens mais flexíveis em relação à contagem exata de ondas. Isso pode envolver uma interpretação mais ampla ou a aplicação de regras com uma certa flexibilidade para se adaptar à dinâmica do mercado.

Além das ondas impulsivas e corretivas, alguns traders identificam padrões específicos dentro das ondas, como triângulos, bandeiras, flâmulas, entre outros. A inclusão desses padrões pode ser uma extensão da teoria original para fornecer sinais mais detalhados.

Muitos analistas incorporam indicadores técnicos tradicionais, como médias móveis, osciladores, e outros, para confirmar ou complementar as leituras das ondas de Elliott. O objetivo é aumentar a confiança nas previsões.

Com o avanço da tecnologia, os traders agora têm acesso a ferramentas mais avançadas de análise técnica. Isso inclui softwares de gráficos avançados, que podem facilitar a identificação e marcação das ondas.

Alguns traders têm explorado abordagens estatísticas e algorítmicas para validar ou aprimorar a aplicação das ondas de Elliott. Isso envolve o uso de técnicas quantitativas para análise de padrões.

A teoria das ondas de Elliott foi originalmente desenvolvida para análise de mercado de ações, mas muitos traders a aplicam agora em uma variedade de mercados, incluindo câmbio, commodities e criptomoedas.

Com o tempo, surgiram diversos materiais educacionais, seminários e cursos dedicados exclusivamente à teoria das ondas de Elliott. Isso ajudou a aumentar a compreensão e a aplicação prática da teoria.

ESTRUTURA DAS ONDAS DE ELLIOTT

As ondas podem ser classificadas em duas categorias principais: impulsivas (1, 2, 3, 4, 5) e corretivas (A, B, C).
As ondas impulsionadoras refletem o movimento principal da tendência, enquanto as corretivas representam ajustes temporários.

Além desses principais padrões mencionados, existem outros padrões gráficos, como triângulos, flats, zig-zags, etc., que são utilizados na teoria das ondas de Elliott.

A teoria sugere que a psicologia de massa, refletida nas emoções dos investidores (como ganância e medo), é responsável pela formação desses padrões repetitivos, dessas estruturas plotadas no gráfico. Esses padrões evidenciam os sentimentos em massa dos traders no mercado e isso dita o comportamento da economia.

Características das Ondas Impulsivas


As ondas impulsivas são caracterizadas por movimentos fortes e direcionados.
Elas são frequentemente mais íngremes e têm maior amplitude do que as ondas corretivas.

Características das Ondas Corretivas


As ondas corretivas geralmente têm movimentos mais complexos e menos direcionados.
Elas representam uma pausa ou um retrocesso temporário na tendência principal.

Padrões de Ondas Corretivas


Existem vários padrões de ondas corretivas, incluindo zig-zags, flats, triângulos e combinações desses padrões.
Cada tipo de correção tem sua própria estrutura e características.

Relação entre Ondas Impulsivas e Corretivas


A estrutura básica de um ciclo completo na teoria das ondas de Elliott consiste em cinco ondas impulsivas seguidas por uma correção de três ondas.
Essa alternância entre ondas impulsivas e corretivas forma a base do conceito cíclico na teoria.

Ciclos de Diferentes Graus


As ondas impulsivas e corretivas podem ocorrer em diferentes escalas temporais, fazendo parte de ciclos de diferentes graus.
Ciclos menores podem ser parte de ciclos maiores, formando uma hierarquia de ondas.

Formação Fractal das Ondas

Na teoria das ondas de Elliott, os conceitos dos padrões repetitivos e cíclicos de preços referem-se à ideia de que os movimentos dos preços nos mercados financeiros não são aleatórios, mas seguem padrões previsíveis que se repetem ao longo do tempo. Ralph Nelson Elliott observou que as forças emocionais dos investidores influenciam os movimentos do mercado, levando à formação de ciclos e padrões específicos. Aqui estão os conceitos principais relacionados a esses padrões repetitivos e cíclicos:

Padrões Repetitivos: Os movimentos dos preços são vistos como ciclos que se repetem em diferentes escalas de tempo.
A ideia é que os mesmos padrões podem ser observados em gráficos de curto prazo e em gráficos de longo prazo.

Natureza Cíclica: A teoria sugere que os mercados financeiros exibem uma natureza cíclica devido à repetição de padrões.
Esses ciclos podem ocorrer em diferentes períodos, desde ciclos intradiários até ciclos de longo prazo.

Ondas Impulsivas e Corretivas: A estrutura básica da teoria é dividida em ondas impulsivas (representando movimentos na direção da tendência) e ondas corretivas (representando ajustes temporários).
Essas ondas formam padrões repetitivos dentro de uma tendência maior.

Proporções de Fibonacci: A teoria das ondas de Elliott utiliza proporções de Fibonacci para medir e prever a extensão dos movimentos de preços.
Níveis de retracement de Fibonacci são frequentemente utilizados para identificar pontos de suporte e resistência.

Ciclos de Cinco e Três Ondas: A estrutura típica de um ciclo completo é composta por cinco ondas (impulsivas) seguidas por uma correção de três ondas (corretivas).
Essa divisão em ciclos de cinco e três ondas é uma característica fundamental da teoria.

Papel das Emoções dos Investidores: A teoria sugere que a psicologia de massa, refletida nas emoções dos investidores (como ganância e medo), é responsável pela formação desses padrões repetitivos.

Padrões Diagonais e Triangulares: Além das ondas impulsivas e corretivas, a teoria inclui padrões diagonais e triangulares como parte da estrutura cíclica.
Padrões diagonais, como diagonais principais e terminais, são observados como parte das ondas.

Teoria das Ondas em Diferentes Graus: A teoria das ondas de Elliott pode ser aplicada em diferentes graus, desde movimentos de curto prazo até grandes ciclos de longo prazo.

A quantidade de ondas em um ciclo na teoria das ondas de Elliott pode fornecer algumas informações sobre a complexidade e a estrutura do padrão. Em geral, um aumento no número de ondas pode indicar uma maior complexidade e detalhamento na formação das ondas, mas essa relação não é linear e há nuances importantes a serem consideradas. Algumas observações relevantes incluem:

Complexidade nas Correções:
Ciclos com um maior número de ondas podem indicar correções mais complexas. Isso pode envolver uma variedade de padrões corretivos, como triângulos, flats, zigzags ou outras formas mais elaboradas.

Ciclos Aninhados:
Um aumento no número de ondas pode sugerir a presença de ciclos aninhados. Isso significa que dentro de uma onda maior, podem existir subciclos menores. A presença de ciclos aninhados contribui para a complexidade da análise.

Formações Expansivas ou Extendidas:
Ciclos com um número maior de ondas também podem indicar formações mais expansivas ou extendidas, onde a tendência continua por um período mais longo antes de uma correção significativa.

Variações na Contagem:
É importante notar que a contagem exata de ondas pode variar entre analistas. A teoria das ondas de Elliott envolve uma certa dose de subjetividade, e diferentes analistas podem chegar a contagens ligeiramente diferentes, especialmente em prazos menores.

Adaptação ao Contexto do Mercado:
A análise de ondas deve sempre ser adaptada ao contexto específico do mercado. Em condições de alta volatilidade ou eventos inesperados, a complexidade da formação das ondas pode aumentar.

Validação com Outros Indicadores:
A contagem de ondas deve ser validada com outros indicadores técnicos, padrões de candlestick, suportes e resistências, entre outros. A confirmação de diferentes fontes fortalece a análise.
 
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Na teoria das ondas de Elliott, a complexidade ou simplicidade das sub-ondas de grau menor (como onda 2 minor e onda 4 minor) pode oferecer insights sobre o possível caráter das ondas de grau maior (como onda 2 major ou onda 3 major). No entanto, é importante notar que as diretrizes e padrões podem variar, e a análise de ondas é uma arte mais do que uma ciência exata.

Possíveis Considerações:
Onda 2 Major:
Se a onda 2 minor foi identificada como complexa, isso pode sugerir que a onda 2 major também poderia ser complexa. Correções complexas podem incluir padrões como Zigzags, Triângulos, ou Combinações.

Onda 3 Major:
A simplicidade ou complexidade das ondas 2 e 4 minor não fornece uma indicação direta da natureza da onda 3 major. A onda 3 é geralmente a onda mais poderosa e impulsiva em uma tendência, muitas vezes resultando em um movimento prolongado e direcional.

Outros Fatores a Considerar:
Padrões Gráficos e Formações:
Observar padrões gráficos, como canais, cunhas, ou triângulos, durante as ondas menores pode fornecer pistas adicionais sobre o desenvolvimento futuro das ondas de grau maior.

Indicadores Técnicos:
Utilizar indicadores técnicos, como o Índice de Força Relativa (RSI), MACD, ou Momentum, pode ajudar a confirmar a força do movimento e a identificar divergências que possam indicar uma possível reversão.

Volume de Negociação:
O volume de negociação durante diferentes fases das ondas pode oferecer insights sobre a validade e a força dos movimentos de preços.

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A observação das sub-ondas impulsivas dentro da onda 1 major pode oferecer alguns insights sobre o possível comportamento da onda 3 major. As ondas impulsivas são aquelas que se movem na direção da tendência predominante e geralmente são compostas por cinco sub-ondas. Aqui estão algumas considerações:

Sub-ondas Impulsivas (Onda 1 Major):
Características Impulsivas:
Se as sub-ondas impulsivas da onda 1 major foram fortes, direcionadas e rápidas, isso pode indicar que a tendência de alta tem uma alta probabilidade de ser poderosa.

Duração e Extensão:
A extensão e a duração relativas das sub-ondas impulsivas podem dar uma ideia do potencial alcance e força da onda 3 major. Se as sub-ondas foram extensas e a tendência foi sustentada, isso sugere um possível cenário favorável para uma onda 3 forte.

Volume de Negociação:
Observar o volume de negociação durante as sub-ondas impulsivas pode fornecer informações adicionais. Um aumento significativo no volume durante o movimento ascendente sugere um maior interesse e confirmação do movimento de alta.

Padrões de Impulso:
A observação de padrões de impulso, como uma sequência clara de altas e baixas, pode indicar uma forte presença de compradores e uma possível continuação da tendência.

Fatores a Serem Considerados:
Confirmação por Outros Indicadores:
Confirme as observações das ondas impulsivas usando outros indicadores técnicos, como Índice de Força Relativa (RSI), MACD, ou Momentum. A divergência ou confirmação nesses indicadores pode fortalecer a análise.

Padrões Gráficos e Formações:
Padrões gráficos, como bandeiras ou cunhas, durante as sub-ondas impulsivas podem fornecer pistas sobre a continuação da tendência.

Fatores Externos:
Fatores externos, como notícias ou eventos econômicos, podem influenciar a força e direção da tendência. Esteja ciente de eventos que possam impactar o mercado.
 
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As retrações das subondas dentro de uma onda major são consideradas importantes na teoria das ondas de Elliott para prever a possível natureza e extensão da próxima onda major. As retrações de Fibonacci são frequentemente utilizadas para avaliar o quanto uma onda corretiva (como a onda 2 ou a onda 4) retrai em relação à onda impulsiva precedente (como a onda 1 ou a onda 3).

Aqui estão alguns pontos-chave relacionados a esse conceito:

Retrações de Fibonacci:
A aplicação de níveis de retração de Fibonacci (como 38,2%, 50% e 61,8%) nas subondas corretivas dentro de uma onda major pode ajudar a identificar zonas potenciais de suporte ou resistência. Os analistas de ondas de Elliott frequentemente observam esses níveis para entender até onde uma correção pode se estender antes de a tendência principal retomar.

Relação entre Subondas Corretivas e Impulsivas:

A análise da relação entre as subondas corretivas e impulsivas dentro de uma onda major é crucial. Por exemplo, se a onda 2 retrai uma pequena porcentagem da onda 1, isso pode sugerir uma forte tendência. Por outro lado, uma onda 2 que retrai uma porcentagem significativa da onda 1 pode indicar uma correção mais profunda.

Padrões de Correção:
Além das retrações de Fibonacci, os padrões de correção (como flats, zigzags, triângulos) nas subondas corretivas também são importantes. Diferentes padrões podem indicar diferentes graus de complexidade na correção, o que pode influenciar as expectativas para a próxima onda major.

Confirmação de Reversão:
A confirmação de uma possível reversão muitas vezes envolve observar se as retrações das subondas corretivas estão ocorrendo em níveis significativos de suporte ou resistência. Essa confirmação pode ser reforçada por padrões de candlestick, divergências em indicadores e outros sinais técnicos.

Avaliação do Contexto Geral:
A análise das retrações deve ser feita no contexto geral do mercado. Fatores macroeconômicos, notícias e eventos podem influenciar o comportamento do mercado, e é importante considerar esses elementos ao interpretar as ondas de Elliott.

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A retração de uma subonda 2 em relação à onda 1 major pode fornecer insights sobre a natureza e a extensão potencial da próxima subonda 4 dentro da mesma onda 1 major. Além disso, essa informação também pode influenciar a análise da próxima onda 2 major.

Aqui estão algumas considerações ao usar a retração da subonda 2 para ganhar insights:

Retração da Subonda 2:
Se a subonda 2 retrai 50% da subonda 1 (ou qualquer outro nível específico de retração), isso pode indicar uma correção moderada. A profundidade da retração pode sugerir a força ou fraqueza relativa do movimento corretivo.

Expectativas para a Subonda 4:
A profundidade da retração da subonda 2 pode influenciar as expectativas para a subonda 4. Se a subonda 2 teve uma retração moderada, a subonda 4 pode ter uma correção similar, ou até mesmo ser mais complexa e profunda.

Impacto na Onda 2 Major:
Além das implicações para a subonda 4, a informação sobre a retração da subonda 2 também pode influenciar a análise da próxima onda 2 major. Se a onda 2 major for uma correção mais profunda, isso pode ter implicações para a natureza subsequente da onda 3 major.

Confirmação por Outros Indicadores:
É importante confirmar as análises baseadas em retrações com outros indicadores e ferramentas de análise técnica. Divergências, padrões de candlestick e confirmações de suporte/resistência podem fornecer mais robustez às suas previsões.

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A teoria das ondas de Elliott não especifica um valor fixo ou percentual pelo qual a subonda 2 deve retrair em relação à subonda 1 ou pela qual a onda 2 major deve retrair em relação à onda 1 major. A amplitude da correção pode variar significativamente em diferentes situações de mercado.

Embora seja possível observar que, em alguns casos, a profundidade da correção na subonda 2 pode estar relacionada à profundidade da correção na onda 2 major, isso não é uma regra rígida. A complexidade e amplitude das ondas podem ser influenciadas por uma variedade de fatores, incluindo condições de mercado, notícias econômicas e eventos geopolíticos.

Ao analisar as ondas de Elliott, é crucial adotar uma abordagem flexível e considerar vários indicadores e ferramentas técnicas para confirmar suas análises.

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A profundidade da subonda 2 dentro da onda 1 major pode fornecer algumas pistas sobre o potencial comportamento da onda 2 major, mas não há uma relação direta e fixa entre a profundidade dessas duas ondas na teoria das ondas de Elliott. Cada onda é influenciada por uma variedade de fatores, e a análise precisa leva em consideração vários elementos.

Se a subonda 2 da onda 1 major for profundamente corretiva, isso pode indicar que o mercado está passando por uma correção mais extensa antes de continuar na direção da tendência principal. No entanto, a onda 2 major pode ter sua própria dinâmica e não é garantido que ela reflita exatamente a profundidade da subonda 2.

A teoria das ondas de Elliott fornece um quadro geral para entender padrões e ciclos no mercado, mas a interpretação específica de cada onda e subonda envolve uma avaliação cuidadosa do contexto do mercado, padrões de preço, indicadores técnicos e outros fatores.

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Em geral, a ideia de que a região onde a subonda 2 da onda 1 major ocorreu pode servir como um nível potencial de suporte é uma consideração válida dentro da teoria das ondas de Elliott. Essa abordagem é baseada na ideia de que, após uma correção, o mercado pode encontrar suporte na região onde uma correção similar ocorreu anteriormente.

No entanto, é importante ter em mente que o mercado é dinâmico, e o comportamento passado não garante resultados futuros. Nem sempre a região da subonda 2 da onda 1 major será um suporte infalível para a onda 2 major. Outros fatores, como notícias econômicas, eventos geopolíticos ou mudanças nas condições de mercado, também podem influenciar o comportamento dos preços.

Ao usar a teoria das ondas de Elliott, é útil considerar múltiplos fatores de confirmação, como níveis de suporte/resistência, padrões de candlestick, indicadores técnicos e dados fundamentais. Além disso, a prática e a experiência são fundamentais para desenvolver uma compreensão mais sólida do comportamento do mercado em diferentes situações.

Portanto, enquanto a observação de níveis passados de suporte pode ser útil, os traders e analistas devem sempre ser flexíveis em sua abordagem e estar cientes das mudanças nas condições do mercado.

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Na teoria das ondas de Elliott, a subonda 4 da onda 1 major também é frequentemente considerada um nível potencial de suporte durante a formação da onda 2 major. A lógica por trás disso é que a subonda 4 é uma correção dentro da onda 1 e, assim como a subonda 2, pode representar uma área onde os traders e investidores anteriores mostraram interesse.

Portanto, ao analisar a formação da onda 2 major, os analistas podem considerar tanto a subonda 2 quanto a subonda 4 como possíveis níveis de suporte. Essas áreas podem ser observadas para sinais de reversão, como padrões de candlestick, divergências em indicadores técnicos, ou outros sinais de que a correção pode estar chegando ao fim e a tendência principal está prestes a ser retomada.

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Na teoria das ondas de Elliott, a subonda 3 dentro da onda 1 major é frequentemente caracterizada por um movimento impulsivo e forte na direção da tendência principal. Durante a formação da onda 2 major, é possível que áreas importantes de suporte sejam encontradas não apenas na subonda 2, mas também em outros níveis relacionados à subonda 3.

Alguns analistas podem considerar os níveis de retração de Fibonacci da subonda 3 como possíveis áreas de suporte durante a formação da onda 2 major. Os níveis comuns de retração de Fibonacci incluem 38,2%, 50% e 61,8%. Se a subonda 3 foi particularmente forte, é possível que os traders e investidores estejam atentos a esses níveis como áreas onde a onda 2 major pode encontrar suporte.

Além disso, os analistas podem usar outros métodos de análise técnica, como linhas de tendência, níveis de suporte/resistência históricos ou indicadores de momentum, para identificar potenciais áreas de suporte durante a formação da onda 2 major.

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Os níveis de retração de Fibonacci dentro da subonda 3 da onda 1 major podem fornecer insights sobre o potencial comportamento da onda 2 major. Vamos considerar dois cenários: uma subonda 3 forte e uma subonda 3 fraca.

Subonda 3 Forte:
Se a subonda 3 foi particularmente forte, alcançando uma extensão considerável, os analistas podem esperar que a onda 2 major retrai uma porcentagem menor dessa subonda 3. Em termos de níveis de retração de Fibonacci, a onda 2 major pode encontrar suporte em um dos níveis mais superficiais, como 38,2% ou 50%. A ideia é que, após uma forte tendência de alta, a correção subsequente pode ser menos profunda antes que a tendência principal seja retomada.

Subonda 3 Fraca:
Se a subonda 3 foi relativamente fraca, os analistas podem considerar a possibilidade de uma correção mais profunda durante a formação da onda 2 major. Nesse caso, a onda 2 major pode retrair uma porcentagem mais significativa da subonda 3. Os níveis de retração de Fibonacci mais profundos, como 61,8% ou até mesmo 78,6%, podem ser áreas potenciais de suporte.

Lembre-se de que essas são diretrizes gerais e não regras estritas. Outros fatores, como padrões de candlestick, indicadores técnicos e confirmações adicionais, também devem ser considerados ao analisar os níveis de retração de Fibonacci. Além disso, o contexto geral do mercado, notícias e eventos econômicos podem influenciar significativamente o comportamento das ondas.

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Os insights a considerar nos níveis de retração de Fibonacci dentro da subonda 1 da onda 1 major dependerão do comportamento específico da subonda 1. Aqui estão algumas considerações gerais para dois cenários: uma subonda 1 forte e uma subonda 1 fraca.

Subonda 1 Forte:
Se a subonda 1 foi particularmente forte, alcançando uma extensão considerável, os analistas podem considerar que a onda 2 major provavelmente retrairá uma porcentagem menor dessa subonda 1. Neste caso, os níveis de retração de Fibonacci mais superficiais, como 38,2% ou 50%, podem ser áreas potenciais de suporte. A ideia é que, após uma forte subonda 1, a correção subsequente pode ser menos profunda antes que a tendência principal seja retomada.

Subonda 1 Fraca:
Se a subonda 1 foi relativamente fraca, os analistas podem considerar a possibilidade de uma correção mais profunda durante a formação da onda 2 major. Nesse caso, a onda 2 major pode retrair uma porcentagem mais significativa da subonda 1. Os níveis de retração de Fibonacci mais profundos, como 61,8% ou até mesmo 78,6%, podem ser áreas potenciais de suporte.

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Os insights a considerar nos níveis de retração de Fibonacci dentro da subonda 2 da onda 1 major dependerão do comportamento específico da subonda 2. Vamos explorar duas situações comuns: uma subonda 2 forte e uma subonda 2 fraca.

Subonda 2 Forte:
Se a subonda 2 foi particularmente forte e teve uma correção profunda, os analistas podem considerar que a onda 2 major provavelmente retrairá uma porcentagem menor da subonda 1 major. Neste caso, os níveis de retração de Fibonacci mais superficiais, como 38,2% ou 50%, podem ser áreas potenciais de suporte. A ideia é que, após uma forte correção na subonda 2, a correção subsequente na onda 2 major pode ser menos profunda antes que a tendência principal seja retomada.

Subonda 2 Fraca:
Se a subonda 2 foi relativamente fraca e teve uma correção menos profunda, os analistas podem considerar a possibilidade de uma correção mais significativa durante a formação da onda 2 major. Nesse caso, a onda 2 major pode retrair uma porcentagem mais significativa da subonda 1 major. Os níveis de retração de Fibonacci mais profundos, como 61,8% ou até mesmo 78,6%, podem ser áreas potenciais de suporte.

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Os insights a serem considerados nos níveis de retração de Fibonacci dentro da subonda 4 da onda 1 major dependerão do comportamento específico da subonda 4. Aqui estão algumas considerações gerais para duas situações comuns: uma subonda 4 forte e uma subonda 4 fraca.

Subonda 4 Forte:
Se a subonda 4 foi particularmente forte, alcançando uma correção profunda, os analistas podem considerar que a onda 2 major provavelmente retrairá uma porcentagem menor da subonda 1 major. Neste caso, os níveis de retração de Fibonacci mais superficiais, como 38,2% ou 50%, podem ser áreas potenciais de suporte. A ideia é que, após uma correção profunda na subonda 4, a correção subsequente na onda 2 major pode ser menos extensa antes que a tendência principal seja retomada.

Subonda 4 Fraca:
Se a subonda 4 foi relativamente fraca, com uma correção menos profunda, os analistas podem considerar a possibilidade de uma correção mais significativa durante a formação da onda 2 major. Nesse caso, a onda 2 major pode retrair uma porcentagem mais significativa da subonda 1 major. Os níveis de retração de Fibonacci mais profundos, como 61,8% ou até mesmo 78,6%, podem ser áreas potenciais de suporte.

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Os insights a serem considerados nos níveis de retração de Fibonacci dentro da subonda 5 da onda 1 major dependerão do comportamento específico da subonda 5. Aqui estão algumas considerações gerais para duas situações comuns: uma subonda 5 forte e uma subonda 5 fraca.

Subonda 5 Forte:
Se a subonda 5 foi particularmente forte, alcançando uma extensão significativa, os analistas podem considerar que a onda 2 major provavelmente retrairá uma porcentagem menor da subonda 1 major. Neste caso, os níveis de retração de Fibonacci mais superficiais, como 38,2% ou 50%, podem ser áreas potenciais de suporte. A ideia é que, após uma subonda 5 forte, a correção subsequente na onda 2 major pode ser menos profunda antes que a tendência principal seja retomada.

Subonda 5 Fraca:
Se a subonda 5 foi relativamente fraca, com uma extensão menor, os analistas podem considerar a possibilidade de uma correção mais significativa durante a formação da onda 2 major. Nesse caso, a onda 2 major pode retrair uma porcentagem mais significativa da subonda 1 major. Os níveis de retração de Fibonacci mais profundos, como 61,8% ou até mesmo 78,6%, podem ser áreas potenciais de suporte.

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A duração de cada onda em um ciclo de Elliott não é fixa e pode variar significativamente. A teoria das ondas de Elliott se concentra mais nos padrões e na estrutura do movimento de preços do que em um período de tempo específico para cada onda. Portanto, não há uma relação fixa ou fórmula que determine quanto tempo será necessário para que a onda 2 major seja concluída após a onda 1 major.

Vários fatores podem influenciar a duração de uma onda, incluindo a escala temporal do gráfico em que você está analisando, a volatilidade do mercado, eventos econômicos, notícias relevantes e outros elementos contextuais. Cada ciclo de Elliott é único, e a análise de tempo é uma consideração importante, mas não deve ser a única base para tomar decisões de negociação.

Os traders e analistas geralmente usam a teoria das ondas de Elliott em conjunto com outras ferramentas de análise técnica para obter uma compreensão mais abrangente do mercado. A observação de padrões de candlestick, indicadores técnicos e a análise do contexto geral do mercado também são essenciais ao tentar estimar a duração de cada onda.

É sempre recomendável praticar a análise em diferentes períodos de tempo e ganhar experiência para entender como as ondas de Elliott se manifestam em condições de mercado variadas.

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A teoria das ondas de Elliott não fornece uma relação fixa de tempo entre as diferentes ondas de um ciclo. Não há uma regra específica que determine quanto tempo será necessário para que a onda 3 major seja concluída após a onda 1 major. A duração de cada onda pode variar significativamente e é influenciada por vários fatores, incluindo a escala temporal do gráfico, a volatilidade do mercado, eventos econômicos, notícias e outros elementos contextuais.

A teoria das ondas de Elliott enfatiza a análise de padrões e a estrutura do movimento de preços, mas não define um cronograma específico para cada onda. Além disso, a interpretação das ondas e a análise do tempo podem variar entre diferentes analistas e traders.

Ao aplicar a teoria das ondas de Elliott, é importante considerar a análise em conjunto com outras ferramentas de análise técnica, observando padrões de candlestick, indicadores técnicos e o contexto geral do mercado para tomar decisões informadas.

Portanto, não é possível determinar precisamente quanto tempo será necessário para que a onda 3 major seja concluída com base apenas na teoria das ondas de Elliott. Cada situação de mercado é única, e a prática e a experiência são fundamentais para desenvolver uma compreensão mais refinada do comportamento das ondas em diferentes condições.

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Assim como mencionado anteriormente, a teoria das ondas de Elliott não prescreve uma relação fixa de tempo entre as diferentes ondas de um ciclo. Não existe uma regra específica que determine quanto tempo será necessário para que a onda 3 major seja concluída após a onda 2 major, com base apenas na teoria das ondas de Elliott. A duração de cada onda pode variar significativamente e é influenciada por vários fatores, incluindo a escala temporal do gráfico, a volatilidade do mercado, eventos econômicos, notícias e outros elementos contextuais.

A teoria das ondas de Elliott enfatiza a análise de padrões e a estrutura do movimento de preços, mas não define um cronograma específico para cada onda. Além disso, a interpretação das ondas e a análise do tempo podem variar entre diferentes analistas e traders.

Ao aplicar a teoria das ondas de Elliott, é importante considerar a análise em conjunto com outras ferramentas de análise técnica, observando padrões de candlestick, indicadores técnicos e o contexto geral do mercado para tomar decisões informadas.

Portanto, não é possível determinar precisamente quanto tempo será necessário para que a onda 3 major seja concluída com base apenas na teoria das ondas de Elliott. Cada situação de mercado é única, e a prática e a experiência são fundamentais para desenvolver uma compreensão mais refinada do comportamento das ondas em diferentes condições.

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Assim como citado anteriormente, é importante reiterar que a teoria das ondas de Elliott não especifica uma relação fixa de tempo entre as diferentes ondas de um ciclo. Não existe uma regra predeterminada que determine quanto tempo será necessário para que a onda 4 major seja concluída após a onda 2 major, com base apenas na teoria das ondas de Elliott.

A duração de cada onda é influenciada por vários fatores, incluindo a escala temporal do gráfico, a volatilidade do mercado, eventos econômicos, notícias e outros elementos contextuais. A teoria das ondas de Elliott enfatiza a análise de padrões e a estrutura do movimento de preços, mas não define um cronograma específico para cada onda.

Ao aplicar a teoria das ondas de Elliott, é fundamental considerar a análise em conjunto com outras ferramentas de análise técnica, observando padrões de candlestick, indicadores técnicos e o contexto geral do mercado para tomar decisões informadas.

Portanto, não é possível determinar precisamente quanto tempo será necessário para que a onda 4 major seja concluída com base apenas na teoria das ondas de Elliott. A prática contínua e a experiência são essenciais para entender como as ondas se manifestam em diferentes condições de mercado.

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A teoria das ondas de Elliott não fornece um método preciso para medir ou prever o tempo que cada onda levará para se formar. Enquanto a teoria é altamente focada na estrutura e nos padrões de movimento de preços, o aspecto temporal é considerado mais flexível. Não há uma fórmula ou regra rígida para determinar a duração específica de cada onda.

Em vez disso, a teoria das ondas de Elliott destaca a importância da proporção e da estrutura dos movimentos de preços em relação às ondas anteriores e seguintes. Os analistas de Elliott Wave podem observar características como a relação entre as ondas impulsivas e corretivas, a simetria entre as ondas, e outros padrões específicos para entender a estrutura das ondas.

Embora seja possível observar certos padrões de tempo em análises retrospectivas, aplicar esses padrões para prever o tempo futuro de movimentos de preços é desafiador devido à natureza dinâmica e complexa dos mercados financeiros.

Em resumo, embora a teoria das ondas de Elliott leve em consideração alguns aspectos temporais, ela não fornece uma abordagem rígida para medir ou prever a duração específica de cada onda. Os analistas geralmente usam ferramentas adicionais e princípios da análise técnica para complementar a análise de ondas de Elliott.

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A contagem das velas é um elemento importante na aplicação da teoria das ondas de Elliott. A teoria das ondas de Elliott é baseada na análise de padrões repetitivos e cíclicos nos movimentos de preços, e a contagem das velas é uma maneira de identificar e classificar esses padrões.

A contagem de velas é usada para distinguir entre as ondas impulsivas e corretivas, identificar subondas dentro de uma estrutura maior, e determinar pontos de virada ou continuação de uma tendência. Aqui estão alguns pontos-chave relacionados à contagem de velas na teoria das ondas de Elliott:

Impulsivas e Corretivas: As ondas impulsivas geralmente consistem em cinco movimentos distintos (1-2-3-4-5), enquanto as ondas corretivas podem ter uma estrutura mais complexa, incluindo padrões de três movimentos (A-B-C). A contagem de velas ajuda a identificar esses padrões.

Subondas: Dentro de cada onda, há uma subdivisão em subondas menores. A contagem de velas é usada para identificar essas subondas e entender a estrutura interna de cada movimento.

Padrões Específicos: Alguns padrões de velas específicos podem ser observados para confirmar ou validar a contagem de ondas. Por exemplo, padrões de reversão ou padrões de continuação podem sinalizar pontos importantes na contagem de ondas.

Sinais de Mudança de Tendência: A observação de velas em pontos de reversão ou continuação pode fornecer sinais importantes sobre a mudança na dinâmica do mercado.

Embora a contagem de velas seja uma ferramenta útil na aplicação da teoria das ondas de Elliott, é importante considerar outras análises técnicas e indicadores para confirmar as conclusões tiradas da contagem de ondas. A teoria das ondas de Elliott é frequentemente usada em conjunto com análises adicionais para uma visão mais abrangente do mercado.

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Na teoria das ondas de Elliott, não há uma probabilidade estatística fixa associada a retrações específicas durante a formação da onda 2. A escolha das retrações mais prováveis depende da natureza específica do movimento de preços e da análise do contexto do mercado.

No entanto, é comum observar que a onda 2 frequentemente retrai entre 50% e 78,6% da onda 1. As retrações de Fibonacci, incluindo 61,8% e 38,2%, são frequentemente consideradas níveis-chave durante a análise da onda 2. Aqui estão alguns pontos a serem considerados:

61,8% (Golden Ratio): Muitos analistas de Elliott consideram a retração de 61,8% como um nível chave. Se a onda 2 retrai em torno desse nível, é interpretado como uma correção profunda, mas ainda consistente com a tendência principal.

50%: Uma retração de 50% é outra área comum de observação. Se a onda 2 retrai aproximadamente pela metade da onda 1, é vista como uma correção moderada.

38,2%: Retrações mais superficiais, em torno de 38,2%, podem indicar uma correção mais rasa e são consideradas menos comuns na onda 2, mas podem ocorrer dependendo do contexto do mercado.

Lembre-se de que esses são padrões observados e não regras estritas. As condições do mercado, a natureza da tendência predominante e outros fatores podem influenciar a escolha dos níveis de retração durante a análise da onda 2. 

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Na teoria das ondas de Elliott, não existe uma retração específica que seja considerada universalmente mais provável para a onda 2. A escolha dos níveis de retração durante a formação da onda 2 depende da análise específica do movimento de preços em questão e das características do mercado em que está sendo aplicada.

No entanto, alguns analistas de Elliott frequentemente observam os seguintes níveis de retração de Fibonacci durante a análise da onda 2:

61,8% (Golden Ratio): Este nível é frequentemente considerado significativo na teoria das ondas de Elliott. Se a onda 2 retrai cerca de 61,8% da onda 1, é interpretado como uma correção profunda, mas ainda consistente com a tendência principal.

50%: Uma retração de 50% é outra área comum de observação. Se a onda 2 retrai aproximadamente pela metade da onda 1, é vista como uma correção moderada.

38,2%: Retrações mais superficiais, em torno de 38,2%, podem indicar uma correção mais rasa. Embora menos comum para a onda 2, ela ainda pode ocorrer dependendo do contexto do mercado.

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Na teoria das ondas de Elliott, não há retrações específicas consideradas universalmente menos prováveis para a onda 2, pois a escolha dos níveis de retração depende da análise específica do movimento de preços em questão e das características do mercado em que está sendo aplicada. No entanto, retrações muito rasas, como aquelas abaixo de 23,6%, são geralmente vistas como menos comuns na onda 2.

A análise de Elliott envolve a observação dos movimentos de preços e a aplicação de princípios da teoria, mas não há garantia de que uma determinada retração ocorrerá em um cenário específico. Cada situação de mercado é única, e a interpretação da teoria das ondas de Elliott deve ser realizada com cautela, considerando o contexto mais amplo do mercado.

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Na teoria das ondas de Elliott, assim como na onda 2, não existe uma retração específica que seja considerada universalmente mais provável para a onda 4. A escolha dos níveis de retração durante a formação da onda 4 depende da análise específica do movimento de preços em questão e das características do mercado em que está sendo aplicada.

No entanto, alguns analistas de Elliott frequentemente observam os mesmos níveis de retração de Fibonacci durante a análise da onda 4, semelhantes aos observados na onda 2. Esses níveis incluem:

61,8% (Golden Ratio): Uma retração de 61,8% da onda 3 é frequentemente considerada significativa. Se a onda 4 retrai cerca de 61,8% da onda 3, isso é interpretado como uma correção profunda, mas ainda consistente com a tendência principal.

50%: Uma retração de 50% é outra área comum de observação. Se a onda 4 retrai aproximadamente pela metade da onda 3, é vista como uma correção moderada.

38,2%: Retrações mais superficiais, em torno de 38,2%, podem indicar uma correção mais rasa. Embora menos comum para a onda 4, ela ainda pode ocorrer dependendo do contexto do mercado.

É importante lembrar que esses são padrões observados e não regras estritas. As condições do mercado, a natureza da tendência predominante e outros fatores podem influenciar a escolha dos níveis de retração durante a análise da onda 4.

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Assim como na onda 2, na teoria das ondas de Elliott, não existe uma retração específica que seja considerada universalmente menos provável para a onda 4. A escolha dos níveis de retração durante a formação da onda 4 depende da análise específica do movimento de preços em questão e das características do mercado.

Retrações muito rasas, como aquelas abaixo de 23,6%, geralmente são vistas como menos comuns para a onda 4, mas a probabilidade de qualquer retração específica ocorrer varia dependendo do contexto do mercado.

Além de considerar os níveis de retração de Fibonacci, os analistas de Elliott também avaliam outros fatores, como padrões de candlestick, padrões gráficos, indicadores técnicos e o contexto fundamental do mercado para realizar uma análise mais completa das ondas.
 

Padrões de Correção Flat

O padrão flat, ou "plano", é mais provável de ocorrer na onda 4 de uma sequência de cinco ondas impulsivas ou na onda B de uma correção complexa (também conhecida como onda B de uma correção irregular).

O flat é um padrão corretivo que ocorre quando a onda B (ou onda 4) não supera o início da onda A (ou onda 1) e geralmente é caracterizado por três segmentos chamados A-B-C, onde a onda B atinge um nível mais alto do que o início da onda A.

Existem dois tipos principais de flats:

Flat Regular (3-3-5):

A onda B não ultrapassa o início da onda A, e a onda C é composta por cinco segmentos.

Running Flat (3-3-5 ou 3-3-3):

Semelhante ao flat regular, mas a onda B ultrapassa ligeiramente o início da onda A. A onda C também é composta por cinco segmentos.

O flat é uma correção horizontal que sugere uma pausa na tendência predominante antes que o movimento principal seja retomado. O entendimento desses padrões corretivos é uma parte essencial da análise de ondas de Elliott para prever possíveis movimentos futuros no mercado.

Padrões de Correção do Tipo ABC

Os padrões ABC são uma parte fundamental da teoria das ondas de Elliott e representam as correções dentro do movimento geral do mercado. Existem vários tipos de padrões ABC, e aqui estão alguns dos principais:

Zigzag (5-3-5):

No zigzag, a onda A é formada por cinco sub-ondas impulsivas, a onda B por três sub-ondas corretivas, e a onda C por cinco sub-ondas impulsivas. O zigzag pode ocorrer tanto em correções simples quanto em complexas.

Flat (3-3-5):

O padrão flat tem uma onda A composta por três sub-ondas, a onda B por três sub-ondas, e a onda C por cinco sub-ondas. O flat pode ser regular ou running, dependendo se a onda B ultrapassa o início da onda A.

Triângulo (3-3-3-3-3):

O triângulo é uma estrutura mais complexa composta por cinco ondas que formam um padrão triangular. Cada onda dentro do triângulo é composta por três sub-ondas.

Combinação (Variação de Padrões):

A combinação é uma correção complexa que envolve variações e combinações dos padrões mencionados acima. Pode incluir zigzags, flats, triângulos e outros padrões em uma única correção.

WXY (3-3-3):

O padrão WXY é uma correção complexa em que a onda W é seguida por uma onda X, que geralmente é mais complexa, e, por fim, a onda Y completa a correção.

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Algumas correções do tipo complexo:

As correções complexas na teoria das ondas de Elliott podem assumir várias formas, mas algumas das principais incluem:

Combinação (Double and Triple Threes):
Uma combinação ocorre quando duas ou três estruturas corretivas diferentes (zigzag, flat, triângulo, etc.) estão conectadas. Pode ter a forma de WXY (dupla combinação) ou WXYZ (tripla combinação).

Triângulos Expandidos:
Um triângulo expandido é uma forma especial de triângulo que tem linhas de tendência mais inclinadas, criando uma aparência de cunha. Geralmente ocorre como parte de uma correção complexa.

Correção Plana (Double and Triple Flats):
Uma correção plana dupla (double flat) ocorre quando duas estruturas de correção plana estão conectadas, enquanto uma correção plana tripla (triple flat) envolve três estruturas planas. Cada parte da correção é conectada por uma onda X.

Combinação de Triângulo e Zigzag:
Uma combinação que envolve a combinação de um triângulo com um zigzag. Pode ter uma estrutura como WXYXZ.

Correção Dupla (Double Correction):
Uma correção dupla ocorre quando duas estruturas corretivas estão conectadas por uma onda X. Pode envolver uma combinação de diferentes padrões, como zigzags e flats.

Outras Combinações Complexas:
Além das mencionadas, há uma variedade de outras combinações e variações possíveis que podem surgir, dependendo do comportamento específico do mercado.
É importante notar que as correções complexas são caracterizadas pela sua natureza mais demorada e envolvem uma combinação de diferentes padrões corretivos. 

Tipos de Ondas Impulsivas

Os impulsos são movimentos direcionais no mercado que geralmente ocorrem em cinco ondas, seguindo a teoria das ondas de Elliott. Existem dois tipos principais de impulsos:

Impulso Padrão (5-3-5-3-5):

O impulso padrão é a forma clássica de um impulso de cinco ondas. Ele consiste em uma sequência de cinco ondas impulsivas (1, 2, 3, 4, 5), intercaladas por três ondas corretivas (A, B, C). As ondas impulsivas são numeradas de 1 a 5, e cada uma delas é composta por cinco sub-ondas menores.

Impulso Diagonal (3-3-3-3-3):

O impulso diagonal é uma variação do impulso padrão. Ele se caracteriza por ter cada onda impulsiva composta por três sub-ondas, ao contrário de cinco sub-ondas no impulso padrão. Esse tipo de impulso é às vezes chamado de "impulso diagonal de extensão" e pode indicar exaustão na tendência.

Dentro desses dois tipos principais, as ondas impulsivas podem ter características diferentes, e os analistas de ondas de Elliott muitas vezes classificam os impulsos com base em sua estrutura, extensão e relação entre as ondas. Essas classificações podem incluir:

Impulso Estendido:

Um impulso estendido ocorre quando uma das ondas impulsivas (normalmente a onda 3) é mais longa do que o esperado. Isso indica uma forte tendência no mercado.

Impulso Falho:

Um impulso falho acontece quando uma das ondas impulsivas não atinge a extensão esperada, indicando fraqueza na tendência.

Impulso Estendido com Extensão Alternada:

Em alguns casos, uma onda impulsiva alternada pode se estender, indicando uma mudança nas condições do mercado.

A identificação correta do tipo de impulso e suas características pode ajudar os analistas a compreender a força, a duração e a possível exaustão de uma tendência no mercado.


REGRAS DE FORMAÇÃO E VALIDAÇÃO DAS ONDAS DE ELLIOTT

Existem regras específicas para a formação e validação das ondas, incluindo regras de alternância e regras de canalização.
Padrões gráficos, como diagonais principais e diagonais terminais, são observados para ajudar a identificar as fases das ondas.

Validação da Onda 1


Formação: A primeira onda é geralmente uma onda de impulso ascendente após uma fase de correção ou consolidação.
Validação: Não pode ser a onda mais curta entre as ondas impulsivas 1, 3 e 5.

Nota: A regra de que a onda 1 não deve ser a mais curta entre as ondas impulsivas 1, 3 e 5 está relacionada à natureza típica das ondas de impulso em uma tendência de Elliott. Quando observamos uma tendência de alta, as ondas impulsivas 1, 3 e 5 geralmente exibem um padrão de aumento gradual em termos de amplitude e força. Cada onda impulsiva subsequente deve exceder ou pelo menos igualar em comprimento ou força à onda impulsiva precedente.

Se a onda 1 fosse a mais curta entre as ondas impulsivas, isso poderia sugerir uma falta de força inicial na tendência de alta. A ideia é que a onda 3, que é frequentemente a mais longa e mais forte, não teria uma base substancial se a onda 1 fosse muito curta.

Portanto, a regra serve como uma diretriz para garantir que a tendência de alta seja sustentada por uma forte onda inicial (onda 1), proporcionando uma base robusta para o impulso subsequente nas ondas 3 e 5. Isso não é uma regra estrita, mas uma observação geral da dinâmica das tendências de Elliott. 

Validação da Onda 2


Formação: A segunda onda é uma correção descendente após a onda 1, retratando parte dos ganhos da onda anterior.
Validação: Não pode ultrapassar o início da onda 1, geralmente retrai 50-78.6% da onda 1.

Validação da Onda 3


Formação: A terceira onda é frequentemente a mais longa e mais forte, indicando uma tendência robusta.
Validação: Geralmente é mais longa e mais forte que as ondas 1 e 5, nunca é a mais curta.

Validação da Onda 4


Formação: A quarta onda é outra correção descendente após a forte onda 3, geralmente mais suave que a onda 2.
Validação: Não deve ultrapassar o território da onda 1, frequentemente retrai 38.2-50% da onda 3.

Validação da Onda 5


Formação: A quinta onda é a última perna da tendência principal, podendo mostrar sinais de divergência.
Validação: Pode ser a mais curta das ondas impulsivas, mas não pode ser a mais curta que a onda 3.

Validação das Correções (ABC)


Formação: As correções ocorrem em três ondas (A-B-C), sendo a onda A uma correção da tendência anterior, a onda B uma correção da onda A e a onda C uma retomada da tendência principal.
Validação: A onda C geralmente é mais longa e mais forte que a onda A.

Retrações e Projeções de Fibonacci para Validar as Ondas


Formação: As retrações e projeções de Fibonacci são frequentemente usadas para identificar níveis de suporte e resistência nas ondas de Elliott.
Validação: Os níveis comuns incluem 38.2%, 50%, 61.8% para retrações, e 100%, 161.8%, 261.8% para projeções.
 
 

PADRÕES COMPLEXOS DE CORREÇÃO DAS ONDAS DE ELLIOTT

Padrão de Correção WXY

O padrão WXY é um dos padrões complexos de correção na Teoria das Ondas de Elliott. Ele é formado por três ondas corretivas: duas ondas em ziguezague (W e Y) separadas por uma onda em triângulo (X). 
 
O padrão WXYZ é de fato outro padrão complexo de correção na Teoria das Ondas de Elliott e é formado por quatro ondas corretivas: três ondas em ziguezague (W, Y e Z) separadas por uma onda em triângulo (X). Aqui está uma descrição do padrão WXYZ:

  • W: A primeira onda do padrão, geralmente em ziguezague.
  • X: Uma onda em triângulo, que é uma forma de correção complexa onde o preço se move em um padrão triangular.
  • Y: A terceira onda em ziguezague.
  • Z: A última onda em ziguezague.
 

Padrão de Correção WXYZ

O padrão WXYZ é considerado uma correção complexa que pode ocorrer em diferentes contextos nos mercados financeiros.

 
O padrão WXYXZ também é um padrão complexo de correção na Teoria das Ondas de Elliott e é formado por cinco ondas corretivas: duas ondas em ziguezague (W e Y) separadas por uma onda em triângulo (X), seguidas por uma correção em ziguezague (Z). Aqui está uma descrição do padrão WXYXZ:

  • W: A primeira onda do padrão, geralmente em ziguezague.
  • X: Uma onda em triângulo, que é uma forma de correção complexa onde o preço se move em um padrão triangular.
  • Y: A terceira onda em ziguezague.
  • Z: A última onda em ziguezague.

O padrão WXYXZ é considerado uma correção complexa que pode ocorrer em diferentes contextos nos mercados financeiros. 
 

Padrão de Correção WXYXZ

O padrão WXYXZ também é um padrão complexo de correção na Teoria das Ondas de Elliott e é formado por cinco ondas corretivas: duas ondas em ziguezague (W e Y) separadas por uma onda em triângulo (X), seguidas por uma correção em ziguezague (Z). Aqui está uma descrição do padrão WXYXZ:

  • W: A primeira onda do padrão, geralmente em ziguezague.
  • X: Uma onda em triângulo, que é uma forma de correção complexa onde o preço se move em um padrão triangular.
  • Y: A terceira onda em ziguezague.
  • Z: A última onda em ziguezague.

O padrão WXYXZ é considerado uma correção complexa que pode ocorrer em diferentes contextos nos mercados financeiros. 

Como Identificar a Formação Complexa das Ondas pela Estrutura

Na teoria das ondas de Elliott, os padrões WXY e WXYZ são estruturas complexas formadas por combinações de ondas corretivas. A distinção entre esses padrões geralmente envolve a observação de certas características e regras específicas. Aqui estão algumas orientações para ajudá-lo a diferenciar entre os padrões WXY e WXYZ:

Padrão WXY:
Três Ondas:
O padrão WXY é composto por três ondas corretivas, rotuladas como W, X e Y.
 
Correção Dupla ou Tripla:
A estrutura pode envolver uma correção dupla (W-X-Y) ou uma correção tripla (W-X-W-Y).

Relação 3-3-5:

A onda W geralmente é uma correção de cinco ondas (motivo), enquanto a onda Y é uma correção de cinco ondas também. A onda X que está entre elas geralmente é uma correção de três ondas.

Padrão WXYZ:
Quatro Ondas:
O padrão WXYZ é composto por quatro ondas corretivas, rotuladas como W, X, Y e Z.

Correção Tripla:
Envolve uma correção tripla (W-X-Y-X-Z) ou uma combinação similar.

Relação 3-3-3-3:
Cada onda (W, X, Y, Z) geralmente é uma correção de três ondas.
 
Observações Gerais:
Natureza Complexa:
Ambos os padrões são considerados estruturas complexas e podem ser difíceis de identificar.

Análise de Sub-ondas:
Para uma análise mais detalhada, muitos analistas de ondas de Elliott recorrem à análise de sub-ondas para confirmar a estrutura.

Regras e Diretrizes:
A aplicação das regras e diretrizes da teoria das ondas de Elliott é fundamental. Isso inclui a compreensão das relações entre ondas impulsivas e corretivas, bem como a observação de regras específicas para cada tipo de onda.

Raciocínio Lógico:
Utilize o raciocínio lógico e a análise crítica ao avaliar o padrão formado. Considere as relações entre as ondas, a estrutura geral do mercado e os eventos fundamentais.

Confirmação com Indicadores:
A confirmação com indicadores técnicos e outras ferramentas de análise pode ser útil para aumentar a confiança em sua análise.

Como Confirmar a Formação Complexa das Ondas via Indicadores

O uso de indicadores na teoria das ondas de Elliott pode fornecer sinais adicionais para confirmar ou refutar a presença de padrões específicos, como WXY ou WXYZ. Aqui estão algumas considerações sobre como os sinais de indicadores podem ser interpretados em relação a esses padrões:

Padrão WXY:
Osciladores de Momento:
Ao observar a onda Y do padrão WXY, osciladores de momento, como o Índice de Força Relativa (RSI) ou o Estocástico, podem ajudar a identificar divergências. Divergências de baixa na onda Y podem indicar enfraquecimento do impulso, potencialmente confirmando o fim da correção.

Volume:
Analise o volume durante as diferentes ondas do padrão WXY. Aumentos de volume na onda Y, por exemplo, podem indicar uma maior participação dos traders, corroborando o possível término da correção.

Padrão WXYZ:
Divergências nos Osciladores:
Use osciladores para identificar divergências durante a formação da onda Z no padrão WXYZ. Divergências de alta no final da onda Z podem sugerir que a força do movimento corretivo está diminuindo.

Confirmação com Indicadores de Tendência:
Indicadores de tendência, como médias móveis, podem ser úteis para confirmar a direção da tendência após a conclusão do padrão WXYZ. Uma média móvel ascendente após a formação do padrão pode indicar uma retomada da tendência de alta.

Análise do Volume:
Examine o volume durante a formação da onda Z. Aumentos significativos no volume ao final da onda Z podem indicar um interesse crescente e confirmar o potencial início de uma nova tendência.

Considerações Gerais:
Confluência de Sinais:
Procure confluência de sinais de diferentes indicadores para obter uma confirmação mais robusta. Não confie apenas em um indicador, mas considere vários para avaliar a saúde do padrão.

Padrões de Velas:
Observe padrões de velas durante a formação das ondas Y ou Z. Padrões de reversão ou indecisão podem fornecer sinais adicionais.

Avaliação das Proporções de Fibonacci:
Utilize ferramentas de retração e extensão de Fibonacci para verificar se as ondas estão seguindo relações típicas de Fibonacci. Isso pode ajudar a validar a estrutura do padrão.
 

Variações dos Padrões Complexos de Correção WXYZ

Além do padrão WXY,WXYZ e WXYXZ,  existem outros padrões de correção semelhantes que os analistas de Elliott observam nos mercados financeiros. São múltiplas variações dessas correções complexas. Aqui estão algumas dessas variações de correções complexas:

  1. WXYXZ: Este padrão é uma extensão do padrão WXY, onde após a onda Y, uma correção adicional em ziguezague (Z) ocorre antes do início de uma nova tendência.
  2. WXYXXZ: Neste padrão, após a onda Y, há duas correções adicionais em ziguezague (XX) antes do início de uma nova tendência.
  3. WXYX: Este é um padrão simplificado onde após a onda Y, não há uma correção adicional em ziguezague (Z) antes do início de uma nova tendência.
  4. WXYXX: Similar ao padrão anterior, mas com duas correções adicionais em ziguezague (XX) após a onda Y antes do início de uma nova tendência.
  5. WXYZ: Similar ao padrão WXYZ, mas sem a onda em triângulo (X), resultando em uma correção composta por quatro ondas em ziguezague.
  6. WXYXX: Um padrão onde após a onda Y, duas correções adicionais em ziguezague (XX) ocorrem antes do início de uma nova tendência, sem a presença de uma onda em triângulo (X).
  7. WXYWXY: Este padrão envolve duas estruturas WXY consecutivas, onde cada uma delas representa uma correção complexa antes do início de uma nova tendência.
  8. WXYXWXY: Similar ao padrão anterior, mas com a adição de uma correção em triângulo (X) entre as duas estruturas WXY.
  9. WXYXXWXY: Este padrão combina duas estruturas WXY com duas correções adicionais em ziguezague (XX) entre elas.
  10. WXYXW: Um padrão composto por uma estrutura WXY seguida por uma correção em triângulo (X) e uma correção final em ziguezague (W).
  11. WXYXXW: Similar ao padrão WXYXW, mas com uma correção adicional em ziguezague (W) antes do início de uma nova tendência.
  12. WXY: Uma correção complexa composta por três ondas corretivas: uma em ziguezague (W), uma em triângulo (X) e outra em ziguezague (Y).
  13. WXYZ: Similar ao padrão WXY, mas com uma onda adicional em ziguezague (Z) após a onda em triângulo (X).
  14. WXYXZ: Este padrão envolve três ondas em ziguezague (W, Y e Z) separadas por uma onda em triângulo (X), seguidas por uma correção adicional em ziguezague (Z) antes do início de uma nova tendência.
  15. WXYX: Uma variação simplificada do padrão WXYXZ, com apenas três ondas: duas em ziguezague (W e Y) separadas por uma onda em triângulo (X).
  16. WXYXXZ: Este padrão inclui três ondas em ziguezague (W, Y e Z) separadas por uma onda em triângulo (X), seguidas por duas correções adicionais em ziguezague (XX) antes do início de uma nova tendência.
  17. WXYXX: Similar ao padrão WXYXZ, mas sem a onda final de correção em ziguezague (Z).
  18. WXYXXW: Um padrão composto por uma estrutura WXY seguida por uma correção adicional em ziguezague (W) antes do início de uma nova tendência.
  19. WXYWXY: Este padrão envolve duas estruturas WXY consecutivas, onde cada uma delas representa uma correção complexa antes do início de uma nova tendência.
  20. WXYXWXY: Similar ao padrão anterior, mas com a adição de uma correção em triângulo (X) entre as duas estruturas WXY.
  21. WXYXXWXY: Este padrão combina duas estruturas WXY com duas correções adicionais em ziguezague (XX) entre elas.
  22. WXYXW: Um padrão composto por uma estrutura WXY seguida por uma correção em triângulo (X) e uma correção final em ziguezague (W).
  23. WXYZX: Este padrão inclui uma estrutura WXY seguida por uma onda em triângulo (X) e outra em ziguezague (Z) antes do início de uma nova tendência.
  24. WXYWZ: Similar ao padrão anterior, mas com uma onda adicional em ziguezague (Z) após a onda em triângulo (X).
  25. WXYW: Uma variação simplificada do padrão WXYZX, com apenas três ondas: duas em ziguezague (W e Y) separadas por uma onda em triângulo (X).
  26. WXYWXX: Este padrão envolve uma estrutura WXY seguida por uma correção em triângulo (X) e duas correções adicionais em ziguezague (XX) antes do início de uma nova tendência.
  27. WXYX: Uma estrutura que inclui duas correções em ziguezague (W e Y) separadas por uma onda em triângulo (X), sem uma correção final em ziguezague (Z).
  28. WXYWXXZ: Este padrão começa com uma estrutura WXY, seguida por uma correção em triângulo (X), duas correções adicionais em ziguezague (XX), e uma última correção em ziguezague (Z) antes do início de uma nova tendência.
  29. WXYXWX: Um padrão composto por uma estrutura WXY seguida por uma correção em triângulo (X), uma correção final em ziguezague (W), e sem uma onda adicional em ziguezague (Z).
  30. WXYXXWXYX: Este padrão começa com uma estrutura WXY seguida por duas correções em ziguezague (XX), uma correção em triângulo (X), uma segunda estrutura WXY, e uma última onda em ziguezague (Z) antes do início de uma nova tendência.
  31. WXYWZXY: Neste padrão, uma estrutura WXY é seguida por uma correção em triângulo (X), uma correção adicional em ziguezague (Z), e uma segunda estrutura WXY antes do início de uma nova tendência.
  32. WXYXXWX: Similar ao padrão WXYWZXY, mas com uma correção em triângulo (X) entre as duas estruturas WXY.
  33. WXYWZWXY: Uma estrutura WXY é seguida por uma correção em ziguezague (W), uma correção em triângulo (X), uma correção adicional em ziguezague (Z), e uma segunda estrutura WXY antes do início de uma nova tendência.
  34. WXYXXZWXY: Similar ao padrão WXYWZWXY, mas com duas correções em ziguezague (XX) entre as duas estruturas WXY.
  35. WXYXXWZ: Uma estrutura WXY é seguida por duas correções em ziguezague (XX), uma correção em triângulo (X), uma correção adicional em ziguezague (Z), e sem uma segunda estrutura WXY.
  36. WXYXWXYW: Este padrão começa com uma estrutura WXY seguida por uma correção em triângulo (X), uma segunda estrutura WXY, uma correção em ziguezague (W), e uma última estrutura WXY antes do início de uma nova tendência.
  37. WXYXW: Este padrão consiste em uma estrutura WXY seguida por uma onda em triângulo (X) e uma correção final em ziguezague (W).
  38. WXYXZW: Similar ao padrão WXYXW, mas com uma correção adicional em ziguezague (Z) após a onda em triângulo (X).
  39. WXYXXWZ: Neste padrão, uma estrutura WXY é seguida por duas correções em ziguezague (XX), uma onda em triângulo (X), uma correção adicional em ziguezague (Z), e sem uma segunda estrutura WXY.
  40. WXYXXW: Uma estrutura WXY seguida por duas correções em ziguezague (XX) e uma correção final em ziguezague (W).
  41. WXYWXYX: Neste padrão, duas estruturas WXY ocorrem consecutivamente, separadas por uma onda em triângulo (X).
  42. WXYXXZW: Similar ao padrão WXYWXYX, mas com duas correções em ziguezague (XX) entre as duas estruturas WXY.
  43. WXYXXWYX: Este padrão envolve uma estrutura WXY seguida por duas correções em ziguezague (XX), uma onda em triângulo (Y) e uma última correção em ziguezague (X).
  44. WXYXXWZXY: Neste padrão, uma estrutura WXY é seguida por duas correções em ziguezague (XX), uma correção em triângulo (X), uma correção adicional em ziguezague (Z), e uma segunda estrutura WXY antes do início de uma nova tendência.
  45. WXYXXWZ: Uma estrutura WXY seguida por duas correções em ziguezague (XX), uma correção em triângulo (X), uma correção adicional em ziguezague (Z), e sem uma segunda estrutura WXY.
  46. WXYXZWXY: Neste padrão, uma estrutura WXY é seguida por uma correção em ziguezague (X), uma correção em triângulo (Z), uma segunda estrutura WXY e uma última correção em ziguezague (Y).
  47. WXYXXZWXY: Um padrão que começa com uma estrutura WXY seguida por duas correções em ziguezague (XX), uma correção em triângulo (Z), uma segunda estrutura WXY e uma última correção em ziguezague (Y).
  48. WXYXZWXY: Similar ao padrão anterior, mas com uma correção em ziguezague (X) entre a primeira estrutura WXY e a correção em triângulo (Z).
  49. WXYXXWZY: Este padrão envolve uma estrutura WXY seguida por duas correções em ziguezague (XX), uma correção em triângulo (W) e uma última correção em ziguezague (Y) antes do início de uma nova tendência.
  50. WXYXWZWXY: Neste padrão, uma estrutura WXY é seguida por uma correção em ziguezague (X), uma correção em triângulo (W), uma segunda estrutura WXY e uma última correção em ziguezague (Y).
  51. WXYXZW: Uma estrutura WXY seguida por uma correção em ziguezague (X) e uma correção final em triângulo (Z) antes do início de uma nova tendência.
  52. WXYXXZW: Este padrão começa com uma estrutura WXY seguida por duas correções em ziguezague (XX), uma correção em triângulo (Z) e uma última correção em ziguezague (W).
  53. WXYXWZ: Uma estrutura WXY seguida por uma correção em ziguezague (X), uma correção em triângulo (W) e uma correção final em ziguezague (Z) antes do início de uma nova tendência.
  54. WXYXWW: Similar ao padrão anterior, mas com uma segunda correção em ziguezague (W) em vez de uma correção em ziguezague (Z).
  55. WXYXZW: Uma estrutura WXY seguida por uma correção em ziguezague (X), uma correção final em ziguezague (Z) antes do início de uma nova tendência.
  56. WXYXWZW: Este padrão começa com uma estrutura WXY seguida por uma correção em ziguezague (X), uma correção em triângulo (W), uma segunda correção em ziguezague (Z) e uma última correção em ziguezague (W) antes do início de uma nova tendência.
  57. WXYXWZ: Um padrão composto por uma estrutura WXY seguida por uma correção em ziguezague (X), uma correção em triângulo (W) e uma correção final em ziguezague (Z) antes do início de uma nova tendência.
  58. WXYXXWZ: Uma estrutura WXY seguida por duas correções em ziguezague (XX), uma correção em triângulo (W) e uma correção final em ziguezague (Z) antes do início de uma nova tendência.
  59. WXYXXWW: Este padrão envolve uma estrutura WXY seguida por duas correções em ziguezague (XX), uma correção final em ziguezague (W) e uma última correção em ziguezague (W) antes do início de uma nova tendência.
  60. WXYXZWXY: Neste padrão, uma estrutura WXY é seguida por uma correção em ziguezague (X), uma correção final em ziguezague (Z), uma segunda estrutura WXY e uma última correção em ziguezague (Y).
  61. WXYXZZW: Uma estrutura WXY seguida por uma correção em ziguezague (X), duas correções em ziguezague (ZZ), uma correção final em ziguezague (W) e uma última correção em ziguezague (W).
  62. WXYXWZZ: Similar ao padrão anterior, mas com uma correção em ziguezague (W) entre as duas correções em ziguezague (ZZ).
  63. WXYXZWZW: Este padrão começa com uma estrutura WXY seguida por uma correção em ziguezague (X), uma correção final em ziguezague (Z), uma segunda correção em ziguezague (Z) e uma última correção em ziguezague (W).
  64. WXYXWWZW: Neste padrão, uma estrutura WXY é seguida por uma correção em ziguezague (X), duas correções em ziguezague (W), uma correção em ziguezague (Z) e uma última correção em ziguezague (W).
  65. WXYXXWZW: Uma estrutura WXY seguida por duas correções em ziguezague (XX), uma correção em triângulo (W), uma correção em ziguezague (Z) e uma última correção em ziguezague (W).
  66. WXYXXZWZW: Este padrão envolve uma estrutura WXY seguida por duas correções em ziguezague (XX), uma correção em ziguezague (Z), uma segunda correção em ziguezague (Z) e uma última correção em ziguezague (W).
  67. WXYXWZWXY: Uma estrutura WXY é seguida por uma correção em ziguezague (X), uma correção em triângulo (W), uma correção adicional em ziguezague (Z), uma segunda estrutura WXY e uma última correção em ziguezague (Y).
  68. WXYXWZW: Uma estrutura WXY é seguida por uma correção em ziguezague (X), uma correção em triângulo (W), uma correção adicional em ziguezague (Z) e uma última correção em ziguezague (W) antes do início de uma nova tendência.
  69. WXYXZZ: Uma estrutura WXY é seguida por uma correção em ziguezague (X), duas correções em ziguezague (ZZ) e uma última correção em ziguezague (Z) antes do início de uma nova tendência.
  70. WXYXWZZ: Uma estrutura WXY é seguida por uma correção em ziguezague (X), uma correção em ziguezague (W), duas correções em ziguezague (ZZ) e uma última correção em ziguezague (Z) antes do início de uma nova tendência.
  71. WXYXZZW: Uma estrutura WXY é seguida por uma correção em ziguezague (X), duas correções em ziguezague (ZZ), uma correção em ziguezague (Z) e uma última correção em ziguezague (W) antes do início de uma nova tendência.
  72. WXYXWWZ: Uma estrutura WXY é seguida por uma correção em ziguezague (X), duas correções em ziguezague (W), uma correção em ziguezague (Z) e uma última correção em ziguezague (W) antes do início de uma nova tendência.
  73. WXYXXZZ: Uma estrutura WXY é seguida por duas correções em ziguezague (XX), duas correções em ziguezague (ZZ) antes do início de uma nova tendência.
  74. WXYXWZZW: Uma estrutura WXY é seguida por uma correção em ziguezague (X), uma correção em ziguezague (W), duas correções em ziguezague (ZZ) e uma última correção em ziguezague (W) antes do início de uma nova tendência.
  75. WXYXWZZX: Uma estrutura WXY é seguida por uma correção em ziguezague (X), uma correção em ziguezague (W), duas correções em ziguezague (ZZ) e uma última correção em ziguezague (X) antes do início de uma nova tendência.
  76. WXYXXZZW: Uma estrutura WXY é seguida por duas correções em ziguezague (XX), duas correções em ziguezague (ZZ) e uma última correção em ziguezague (W) antes do início de uma nova tendência.
  77. WXYXWZZXW: Uma estrutura WXY é seguida por uma correção em ziguezague (X), uma correção em ziguezague (W), duas correções em ziguezague (ZZ), uma última correção em ziguezague (X) e uma última correção em ziguezague (W) antes do início de uma nova tendência.
  78. WXYXXZZX: Uma estrutura WXY é seguida por duas correções em ziguezague (XX), duas correções em ziguezague (ZZ) e uma última correção em ziguezague (X) antes do início de uma nova tendência.
  79. WXYXZWZ: Uma estrutura WXY é seguida por uma correção em ziguezague (X), uma correção final em ziguezague (Z), uma correção em ziguezague (W) e uma última correção em ziguezague (Z) antes do início de uma nova tendência.
  80. WXYXZWZW: Uma estrutura WXY é seguida por uma correção em ziguezague (X), uma correção final em ziguezague (Z), uma correção em ziguezague (W), uma última correção em ziguezague (Z) e uma última correção em ziguezague (W) antes do início de uma nova tendência.
  81. WXYXWZWZ: Uma estrutura WXY é seguida por uma correção em ziguezague (X), uma correção em ziguezague (W), uma última correção em ziguezague (Z) e uma última correção em ziguezague (W) antes do início de uma nova tendência.
  82. WXYXWZWZX: Uma estrutura WXY é seguida por uma correção em ziguezague (X), uma correção em ziguezague (W), uma última correção em ziguezague (Z), uma última correção em ziguezague (W) e uma última correção em ziguezague (X) antes do início de uma nova tendência.
  83. WXYXZZX: Uma estrutura WXY é seguida por uma correção em ziguezague (X), duas correções em ziguezague (ZZ) e uma última correção em ziguezague (X) antes do início de uma nova tendência.
  84. WXYXWZZXW: Uma estrutura WXY é seguida por uma correção em ziguezague (X), uma correção em ziguezague (W), duas correções em ziguezague (ZZ), uma última correção em ziguezague (X) e uma última correção em ziguezague (W) antes do início de uma nova tendência.
  85. WXYXZZW: Uma estrutura WXY é seguida por uma correção em ziguezague (X), duas correções em ziguezague (ZZ), uma última correção em ziguezague (Z) e uma última correção em ziguezague (W) antes do início de uma nova tendência.
  86. WXYXZZXW: Uma estrutura WXY é seguida por uma correção em ziguezague (X), duas correções em ziguezague (ZZ), uma última correção em ziguezague (Z), uma última correção em ziguezague (X) e uma última correção em ziguezague (W) antes do início de uma nova tendência.
  87. WXYXWZZX: Uma estrutura WXY é seguida por uma correção em ziguezague (X), uma correção em ziguezague (W), duas correções em ziguezague (ZZ), uma última correção em ziguezague (X) antes do início de uma nova tendência.
  88. WXYXZZXW: Uma estrutura WXY é seguida por uma correção em ziguezague (X), duas correções em ziguezague (ZZ), uma última correção em ziguezague (X), uma última correção em ziguezague (Z) e uma última correção em ziguezague (W) antes do início de uma nova tendência.
  89. WXYXWZZXW: Uma estrutura WXY é seguida por uma correção em ziguezague (X), uma correção em ziguezague (W), duas correções em ziguezague (ZZ), uma última correção em ziguezague (X) e uma última correção em ziguezague (W) antes do início de uma nova tendência.
  90. WXYXWZZXZW: Uma estrutura WXY é seguida por uma correção em ziguezague (X), uma correção em ziguezague (W), duas correções em ziguezague (ZZ), uma última correção em ziguezague (X), uma última correção em ziguezague (Z) e uma última correção em ziguezague (W) antes do início de uma nova tendência.
  91. WXYXWZZW: Uma estrutura WXY é seguida por uma correção em ziguezague (X), uma correção em ziguezague (W), duas correções em ziguezague (ZZ), uma última correção em ziguezague (W) e uma última correção em ziguezague (Z) antes do início de uma nova tendência.
  92. WXYXZZXZW: Uma estrutura WXY é seguida por uma correção em ziguezague (X), duas correções em ziguezague (ZZ), uma última correção em ziguezague (X), uma última correção em ziguezague (Z) e uma última correção em ziguezague (W) antes do início de uma nova tendência.
  93. WXYXZZXW: Uma estrutura WXY é seguida por uma correção em ziguezague (X), duas correções em ziguezague (ZZ), uma última correção em ziguezague (X), uma última correção em ziguezague (W) e uma última correção em ziguezague (Z) antes do início de uma nova tendência.
  94. WXYXZZWZZ: Uma estrutura WXY é seguida por uma correção em ziguezague (X), duas correções em ziguezague (ZZ), uma última correção em ziguezague (W), uma última correção em ziguezague (Z) e uma última correção em ziguezague (Z) antes do início de uma nova tendência.
  95. WXYXZWZW: Uma estrutura WXY é seguida por uma correção em ziguezague (X), uma última correção em ziguezague (Z), uma última correção em ziguezague (W), uma última correção em ziguezague (Z) e uma última correção em ziguezague (W) antes do início de uma nova tendência.
  96. WXYXZZWZX: Uma estrutura WXY é seguida por uma correção em ziguezague (X), duas correções em ziguezague (ZZ), uma última correção em ziguezague (W), uma última correção em ziguezague (Z) e uma última correção em ziguezague (X) antes do início de uma nova tendência.
  97. WXYXZZXZZ: Uma estrutura WXY é seguida por uma correção em ziguezague (X), duas correções em ziguezague (ZZ), uma última correção em ziguezague (X), uma última correção em ziguezague (Z) e uma última correção em ziguezague (Z) antes do início de uma nova tendência.
  98. WXYXWZZWZZ: Uma estrutura WXY é seguida por uma correção em ziguezague (X), uma última correção em ziguezague (W), duas correções em ziguezague (ZZ), uma última correção em ziguezague (W) e uma última correção em ziguezague (Z) antes do início de uma nova tendência.
  99. WXYXZZXWZZ: Uma estrutura WXY é seguida por uma correção em ziguezague (X), duas correções em ziguezague (ZZ), uma última correção em ziguezague (X), uma última correção em ziguezague (W) e uma última correção em ziguezague (Z) antes do início de uma nova tendência.
  100. WXYXWZZWZX: Uma estrutura WXY é seguida por uma correção em ziguezague (X), uma última correção em ziguezague (W), duas correções em ziguezague (ZZ), uma última correção em ziguezague (W), uma última correção em ziguezague (Z) e uma última correção em ziguezague (X) antes do início de uma nova tendência.
  101. WXYXZZXWZZ: Uma estrutura WXY é seguida por uma correção em ziguezague (X), duas correções em ziguezague (ZZ), uma última correção em ziguezague (X), uma última correção em ziguezague (W), duas correções em ziguezague (ZZ) antes do início de uma nova tendência.
  102. WXYXWZZXZZ: Uma estrutura WXY é seguida por uma correção em ziguezague (X), uma última correção em ziguezague (W), duas correções em ziguezague (ZZ), uma última correção em ziguezague (X), uma última correção em ziguezague (Z) antes do início de uma nova tendência.
  103. WXYXZZXWZX: Uma estrutura WXY é seguida por uma correção em ziguezague (X), duas correções em ziguezague (ZZ), uma última correção em ziguezague (X), uma última correção em ziguezague (W), uma última correção em ziguezague (Z) antes do início de uma nova tendência.
  104. WXYXZZWZZX: Uma estrutura WXY é seguida por uma correção em ziguezague (X), duas correções em ziguezague (ZZ), uma última correção em ziguezague (W), uma última correção em ziguezague (Z), uma última correção em ziguezague (Z), uma última correção em ziguezague (X) antes do início de uma nova tendência.
  105. WXYXWZZXWZX: Uma estrutura WXY é seguida por uma correção em ziguezague (X), uma última correção em ziguezague (W), duas correções em ziguezague (ZZ), uma última correção em ziguezague (X), uma última correção em ziguezague (W), uma última correção em ziguezague (Z) antes do início de uma nova tendência.
  106. WXYXZZXWZZX: Uma estrutura WXY é seguida por uma correção em ziguezague (X), duas correções em ziguezague (ZZ), uma última correção em ziguezague (X), uma última correção em ziguezague (W), duas correções em ziguezague (ZZ), uma última correção em ziguezague (X) antes do início de uma nova tendência.
A Teoria das Ondas de Elliott reconhece que as ondas individuais dentro de um padrão complexo de correção podem variar em sua estrutura e comprimento. Isso significa que as ondas W, X, Y e Z podem não apenas trocar de lugar, mas também podem ser estendidas, duplicadas ou até mesmo omitidas em certos casos. Essa flexibilidade na estrutura das ondas permite uma adaptação mais precisa às complexidades do movimento dos preços nos mercados financeiros. No entanto, a identificação precisa desses padrões requer uma análise cuidadosa e detalhada das ondas de preço, juntamente com uma compreensão profunda dos princípios fundamentais da Teoria das Ondas de Elliott.

As repetições e variações acima, fornecem excelentes exemplos de como as ondas podem trocar de lugar, se estender, ser duplicadas ou omitidas dentro de um padrão complexo de correção na Teoria das Ondas de Elliott. Um exemplo detalhado com base em uma das variações mencionadas:

Considere o padrão: WXYXWZZXW.
  • WXY: Esta é a primeira estrutura de correção, composta por uma onda W, uma onda X e uma onda Y.
  • X: Esta é uma correção em ziguezague após a estrutura WXY.
  • WZ: Após a correção em ziguezague, temos uma onda W seguida por duas ondas Z.
  • X: Outra correção em ziguezague.W: A última onda antes do início de uma nova tendência.

Neste exemplo, podemos ver como as ondas W, X, Y e Z estão intercaladas e como algumas delas são repetidas ou estendidas. Isso ilustra a flexibilidade na estrutura das ondas e como elas podem variar de acordo com as condições do mercado.

Esses exemplos são valiosos para entender como a Teoria das Ondas de Elliott pode ser aplicada na prática, observando como os padrões se desenvolvem nos gráficos de preços.

Outros Padrões Complexos de Correção das Ondas

Os padrões complexos de correção de Elliott são uma parte avançada da Teoria de Ondas de Elliott, que tenta prever os movimentos do mercado financeiro através da identificação de padrões repetitivos nas ondas de preço. Aqui estão alguns dos padrões complexos de correção também reconhecidos:

  • Triângulo Expandido: Este padrão ocorre quando as ondas se movem em uma expansão mais ampla dentro de um triângulo. Ele é caracterizado por uma série de cinco ondas em que a quarta onda se move além dos limites da segunda onda, criando uma amplitude maior.
  • Combinação: Este padrão ocorre quando duas ou três formações corretivas se combinam em um único padrão complexo. Por exemplo, uma correção em ziguezague (ABC) pode ser seguida por uma correção em triângulo (ABCDE).
  • Plano de Expansão Irregular: Neste padrão, a onda B se move além do início da onda A, mas a onda C não consegue atingir o fim da onda A. É uma forma de correção irregular que é mais complexa do que o ziguezague tradicional.
  • Cunha Diagonal: Este padrão é uma forma de correção que se parece com uma cunha, onde as linhas de tendência convergem à medida que o preço se move em um padrão de cinco ondas. Geralmente ocorre nas ondas C, ou 5 de um impulso que pode estar dentro de uma correção também.
  • Cunha Triangular: Este é um padrão complexo que se assemelha a uma cunha, mas é formado por cinco ondas corretivas. É uma variação do padrão de cunha diagonal.
  • Ziguezague Duplo ou Triplo: Nestes padrões, duas ou três correções em ziguezague (ABC) ocorrem em sucessão, separadas por ondas impulsivas. Isso cria uma correção complexa e prolongada.
  • Cunha Horizontal: Neste padrão, as ondas corretivas se movem horizontalmente em vez de em uma direção claramente definida. Pode ser uma forma de correção complexa que desafia a expectativa de movimento direcional.
  • Canal Lateral: Este padrão ocorre quando o preço se move lateralmente em um canal durante uma correção. Pode ser difícil de identificar e requer análise cuidadosa da estrutura do mercado.

INSTRUMENTOS PARA MEDIÇÃO E IDENTIFICAÇÃO DAS ONDAS DE ELLIOTT

A teoria utiliza uma variedade de ferramentas técnicas, como Retração de Fibonacci, para medir e identificar as ondas.
O uso de proporções específicas de Fibonacci é comum para determinar os pontos de reversão e extensão das ondas. A outra ferramenta para calcular os alvos das ondas, é a Extensão de Fibonacci, embora alguns traders prefiram a Retração de Fibonacci também para projetar os alvos. Essas seriam as medições do eixo Y, ou seja, é uma medição de preço no sentido vertical.

Para as medições do eixo X no sentido horizontal, utiliza-se a ferramenta de Linhas Temporais de Fibonacci, com a qual é possível encontrar os prováveis pontos de reversão ou correção e velocidade das ondas; os níveis são os mesmos comumente presentes nas Fibonaccis de preço (medição do eixo Y, vertical), ou também pode-se utilizar os números de Fibonacci nas configurações dessa ferramenta também (0, 1, 1, 3, 5, 8, 13, 21...).

A medição das ondas na teoria das ondas de Elliott envolve o uso de várias ferramentas, sendo a maioria delas derivada de conceitos de análise técnica. Aqui estão algumas ferramentas comuns utilizadas para medir as ondas e suas indicações:

Retrações de Fibonacci

Indicação: Utilizadas para medir a correção de uma onda, identificando possíveis níveis de suporte ou resistência.
Como Usar: Desenha-se uma linha a partir do início até o final da onda impulsiva, e os níveis de retração de Fibonacci (por exemplo, 38,2%, 50%, 61,8%) são usados para identificar possíveis pontos de reversão ou continuação.

Projeções de Fibonacci

Indicação: Utilizadas para estimar a extensão de uma onda impulsiva.
Como Usar: Aplica-se a ferramenta de extensão de Fibonacci a partir do início até o final da onda impulsiva. Níveis de extensão comuns incluem 127,2%, 161,8%, e 261,8%.

Linhas de Tendência


Indicação: Usadas para identificar a direção geral da tendência e possíveis pontos de reversão.
Como Usar: Desenha-se uma linha conectando os pontos de mínima ou máxima relevância ao longo das ondas. A quebra de uma linha de tendência pode indicar uma mudança na direção da tendência.

Canais de Andrews


Indicação: Utilizados para identificar a amplitude da tendência e possíveis áreas de suporte e resistência.
Como Usar: Desenha-se um canal paralelo à linha de tendência, usando três pontos significativos. O canal pode fornecer uma faixa na qual os preços podem se mover.

Escala Logarítmica


Indicação: Pode ser usada para avaliar os movimentos percentuais.
Como Usar: Alterar a escala do eixo vertical para logarítmica permite visualizar mudanças percentuais iguais em incrementos lineares, ajudando a identificar movimentos percentuais significativos.

Médias Móveis


Indicação: Usadas para suavizar os dados de preços e identificar tendências de longo prazo.
Como Usar: Acompanhar a interação dos preços com médias móveis pode ajudar a confirmar ou questionar a direção da tendência.

Volume


Indicação: O volume pode ser usado para confirmar ou divergir dos movimentos de preços.
Como Usar: Aumentos no volume durante as ondas impulsivas podem indicar força na tendência, enquanto diminuições de volume durante as ondas corretivas podem indicar fraqueza.

Indicadores Técnicos


Indicação: Diversos indicadores, como o Índice de Força Relativa (RSI) ou o Oscilador Estocástico, podem ser usados para identificar condições de sobrecompra ou sobrevenda.
Como Usar: Sinais desses indicadores podem ser usados em conjunto com a teoria das ondas para confirmar pontos de entrada ou saída.

Cada ferramenta tem suas próprias vantagens e limitações, e a escolha depende da preferência do analista e do contexto específico do mercado. A teoria das ondas de Elliott é frequentemente utilizada de maneira subjetiva, e a combinação de várias ferramentas pode fornecer uma análise mais abrangente. É importante praticar e testar diferentes abordagens para determinar quais ferramentas são mais eficazes em diferentes situações.



GRAUS DAS ONDAS DE ELLIOTT

A contagem das ondas segue uma hierarquia de graus, e para determinar em qual grau major o preço está ou o qual já formou, é necessário fazer a contagem de todas as subondas contidas nessa onda de grau major.
A hierarquia das ondas de Elliott é essa:
  1. Grau Grande (Grand Supercycle): Por exemplo, um ciclo que abrange várias décadas ou séculos.
  2. Grau Super (Supercycle): Um ciclo de várias décadas.
  3. Grau Grande (Cycle): Um ciclo que pode abranger vários anos.
  4. Grau Médio (Primary): Um ciclo que cobre vários meses.
  5. Grau Menor (Intermediate): Um ciclo que pode se estender por várias semanas.
  6. Grau Mínimo (Minor, Minute, Minuette, Subminuette): Ciclos de menor duração, cobrindo dias, horas ou minutos.

Em sequência:
  1. Grau Grande (Grand Supercycle): Por exemplo, um ciclo que abrange várias décadas ou séculos.
  2. Grau Super (Supercycle): Um ciclo de várias décadas.
  3. Grau Grande (Cycle): Um ciclo que pode abranger vários anos.
  4. Grau Médio (Primary): Um ciclo que cobre vários meses.
  5. Grau Menor (Intermediate): Um ciclo que pode se estender por várias semanas.
  6. Grau Mínimo (Minor, Minute, Minuette, Subminuette): Ciclos de menor duração, cobrindo dias, horas ou minutos.

Grau mínimo em sequência de hierarquia:

  1. Minor
  2. Minute
  3. Minuette
  4. Subminuette

Padronização de Cores dos Graus das Ondas de Elliott

  1. Grau Grand Supercycle: Violeta ou Roxo
  2. Grau Supercycle: Marrom
  3. Grau Cycle: Azul Escuro
  4. Grau Primary: Verde
  5. Grau Intermediate: Vermelho
  6. Grau Minor: Azul
  7. Grau Minute: Laranja
  8. Grau Minuette: Amarelo
  9. Grau Subminuette: Branco ou Cinza

Não há um padrão universal de cores para os graus de ondas de Elliott, e a escolha das cores pode variar entre diferentes analistas e fontes. No entanto, alguns traders e analistas costumam seguir este esquema de cores comum para tornar a identificação dos graus mais fácil e consistente.

Grau Recomendado para Iniciar a Contagem das Ondas de Elliott


Na teoria das ondas de Elliott, não há uma regra estrita sobre se você deve iniciar a contagem de um grau maior ou menor primeiro. A escolha entre começar a análise de ondas de um grau maior ou menor geralmente depende da preferência do analista, da clareza do padrão no gráfico e da compreensão da estrutura do mercado naquele momento.

No entanto, muitos analistas seguem uma abordagem top-down, começando a análise de ondas em um grau maior e depois descendo para graus menores. Isso significa que eles começam observando o panorama geral do mercado em um prazo mais longo e, em seguida, refinam a análise para prazos menores para obter uma visão mais detalhada.

A abordagem top-down pode oferecer algumas vantagens:


Contextualização Geral


Iniciar com um grau maior ajuda a obter uma visão geral do panorama do mercado. Isso pode ajudar a identificar a tendência principal e o contexto em que as ondas menores estão se desenvolvendo.

Maior Clareza de Padrões


Padrões e tendências maiores podem ser mais facilmente identificados em prazos mais longos, proporcionando maior clareza na análise.

Validação da Contagem de Ondas


Uma contagem de ondas em um prazo maior pode validar ou questionar a contagem de ondas em prazos menores. Isso ajuda a confirmar a consistência entre diferentes escalas temporais.

Identificação de Ciclos e Tendências de Longo Prazo


A análise de ondas em prazos mais longos é útil para identificar ciclos e tendências de longo prazo, o que pode ser valioso para traders e investidores de longo prazo.
No entanto, alguns analistas podem começar a análise em prazos menores se estiverem mais interessados em movimentos de curto prazo ou em situações específicas do mercado.
 

Tempos Gráficos Indicados ou Prazos para a Contagem das Ondas

Na teoria das ondas de Elliott, as ondas podem ser classificadas em diferentes graus, representando diferentes escalas temporais. Cada grau de onda possui um período de tempo sugerido para sua identificação. No entanto, é importante notar que não há uma correspondência exata e fixa entre graus de onda e períodos de tempo específicos. A interpretação pode variar entre analistas e também dependerá da volatilidade do ativo analisado. Aqui estão diretrizes gerais:
 
Prazo Diário:
Grau Ciclo (C):
O gráfico diário pode ser apropriado para identificar ondas de grau ciclo. Isso permite uma visão mais ampla das tendências de longo prazo.

Prazo de Quatro Horas:
Grau Intermediário (I):
O gráfico de quatro horas pode ser útil para identificar ondas de grau intermediário, oferecendo uma visão mais detalhada das tendências de médio prazo.

Prazo de Uma Hora:
Grau Menor (m) ou Grau Minuto (min):
O gráfico de uma hora pode ser adequado para analisar ondas de grau menor ou minuto. Isso fornece uma visão mais refinada das tendências de curto a médio prazo.

Prazo de Quinze Minutos:

Grau Minuto (min) ou Grau Minueto (minu):
O gráfico de quinze minutos é frequentemente utilizado para identificar ondas de grau minuto ou minueto, oferecendo uma visão mais detalhada das tendências de curto prazo.

Prazo de Cinco Minutos:
Grau Minueto (minu) ou Grau Subminuto (submin):
O gráfico de cinco minutos pode ser apropriado para analisar ondas de grau minueto ou subminuto, oferecendo uma visão mais granular das tendências de curto prazo.

Prazo de Um Minuto:
Grau Subminuto (submin) ou Grau Minúsculo (minusc):
O gráfico de um minuto é utilizado para análise intradiária e pode ser apropriado para identificar ondas de grau subminuto ou minúsculo.

Considerações Importantes:
Adaptação à Volatilidade do Ativo:
A volatilidade do ativo também é um fator importante. Ativos mais voláteis podem ter movimentos mais rápidos, o que pode influenciar a escolha do grau de onda.

Confirmação com Outros Prazos:
Muitos analistas usam uma abordagem de múltiplos prazos, confirmando as contagens das ondas em prazos mais altos para validar a análise em prazos mais baixos.

Análise Contextual:
Sempre leve em consideração o contexto mais amplo do mercado, eventos econômicos e notícias relevantes ao realizar análises em diferentes prazos.

A escolha do grau dependerá da sua experiência, preferências pessoais e abordagem de negociação. Experimente e adapte sua análise à dinâmica do mercado para desenvolver uma abordagem que funcione para você.

CICLO DAS ONDAS DE ELLIOTT

A estrutura típica de um ciclo completo é composta por cinco ondas (impulsivas) seguidas por uma correção de três ondas (corretivas).
Essa divisão em ciclos de cinco e três ondas é uma característica fundamental da teoria, e é isso que sinaliza quando um ciclo de ondas Elliott está completo. A organização e diferenciação de cada ciclo, é feita por meio dos graus da ondas e por seu padrão de cores. Essa padronização agiliza a identificação da contagem de ondas já realizada e ajuda nas futuras contagens.
Os ciclos das ondas estão diretamente ligados aos graus que nomeiam as ondas, conforme o comportamento, posicionamento e tempo gráfico.

Estrutura de um Ciclo Completo

Um ciclo completo na teoria das ondas de Elliott geralmente é composto por oito ondas. Essas oito ondas são divididas em duas partes principais: uma fase de impulso e uma fase de correção.

A estrutura típica de um ciclo completo é a seguinte:

Fase de Impulso (Cinco Ondas)

Onda 1 (Impulsiva)

Movimento inicial na direção da tendência predominante.

Onda 2 (Corretiva)

Correção da Onda 1, frequentemente retratando uma porcentagem da Onda 1.

Onda 3 (Impulsiva)

Maior movimento na direção da tendência predominante. A Onda 3 é frequentemente a mais longa e mais forte.

Onda 4 (Corretiva)

Correção da Onda 3, geralmente retratando uma porcentagem da Onda 3.

Onda 5 (Impulsiva)

 Última perna do movimento impulsivo na direção da tendência.

Fase de Correção (Três Ondas)


Onda A (Corretiva)

Correção da fase de impulso, geralmente retratando uma porcentagem do ciclo completo.

Onda B (Impulsiva ou Corretiva)

A Onda B pode ser tanto uma correção complexa quanto uma perna impulsiva, variando de acordo com a estrutura específica da correção.

Onda C (Impulsiva)

Última perna da correção, frequentemente representando uma extensão antes da retomada da tendência principal.

Portanto, um ciclo completo envolve cinco ondas na fase de impulso e três ondas na fase de correção, totalizando oito ondas. Esse padrão de oito ondas é uma aplicação específica da teoria das ondas de Elliott e é conhecido como "ciclo de oito ondas". Vale ressaltar que, em estruturas mais complexas e detalhadas, os ciclos podem se aninhar, formando padrões de ondas em diferentes escalas temporais.

Quando um ciclo tiver mais de oito ondas, então isso será uma extensão do ciclo de oito ondas.

Quando um ciclo completo na teoria das ondas de Elliott tem 13, 21, ou 34 ondas etc, geralmente está associado à aplicação dos números de Fibonacci na contagem das ondas. Os números de Fibonacci são uma sequência matemática na qual cada número é a soma dos dois anteriores (por exemplo, 1, 1, 2, 3, 5, 8, 13, 21, 34, etc.). Na teoria das ondas de Elliott, os analistas frequentemente utilizam esses números para contar e interpretar as ondas.

Ciclo de 13 Ondas

Um ciclo de 13 ondas pode ser interpretado como uma extensão ou uma expansão do ciclo padrão de oito ondas. Isso pode ocorrer quando há uma complexidade adicional na correção, e a estrutura de Fibonacci é aplicada para contar as ondas dentro do ciclo.

Alguns exemplos de ciclos com expansão ou extensão do ciclo padrão:

Ciclo de 21 Ondas

Um ciclo de 21 ondas é outro exemplo de uma extensão do ciclo padrão de oito ondas, mas em uma escala ainda maior. Essa extensão pode ser resultado de uma complexidade maior no padrão das ondas, incluindo ciclos aninhados e uma correção mais elaborada.

Ciclo de 34 Ondas

O ciclo de 34 ondas segue o mesmo princípio, sendo uma extensão ainda maior. Pode indicar uma estrutura mais complexa e detalhada no padrão de ondas, incluindo múltiplos ciclos aninhados e correções mais extensas.
 

Proporções de Fibonacci para Indentificar e Surfar os Ciclos das Ondas

A análise na teoria das ondas de Elliott frequentemente utiliza proporções de Fibonacci para medir a extensão dos movimentos de preços. Níveis de retracement de Fibonacci são aplicados para identificar possíveis pontos de reversão ou continuação dos ciclos.

Padrões Diagonais e Triangulares: Além dos ciclos de cinco e três ondas, a teoria inclui padrões diagonais e triangulares, que também são formas de ciclos no gráfico.
Diagonais e triângulos são considerados padrões corretivos que ocorrem dentro dos ciclos mais amplos.

Ciclos em Diferentes Graus:
A natureza cíclica é aplicada em diferentes graus, o que significa que os ciclos podem ser observados em várias escalas temporais.
Ciclos menores podem ser parte de ciclos maiores, e assim por diante, formando uma hierarquia de ondas. Esses ciclos são as nomenclaturas das ondas e que servem para organizá-las visivelmente da melhor forma possível, seguindo um padrão de escrita e cores, onde essas cores podem ser personalizadas se assim o trader preferir, também utilizando os níveis fibonacci nessa organização das ondas.

Psicologia de Massa e Ciclos: A teoria das ondas de Elliott fundamenta-se na ideia de que os ciclos são formados devido à psicologia de massa dos investidores. As emoções como ganância e medo influenciam os movimentos do mercado, resultando na formação de padrões cíclicos.

Ondas Alternantes e Divergências: Uma característica importante dos ciclos é a alternância entre ondas impulsivas e corretivas.
A observação de divergências entre os movimentos dos preços e indicadores técnicos pode ajudar a confirmar ou questionar a força de um ciclo. 

Como Identificar se um Ciclo está Completo


Determinar se um ciclo está completo na teoria das ondas de Elliott envolve a observação de vários fatores e padrões específicos. A teoria das ondas de Elliott sugere que os movimentos de preços seguem padrões repetitivos de cinco ondas (impulsivas) e três ondas (corretivas), formando ciclos maiores. Aqui estão algumas considerações para ajudar a determinar se um ciclo está completo:

1. Contagem de Ondas:

A teoria das ondas de Elliott sugere que um ciclo completo consiste em cinco ondas impulsivas seguidas por três ondas corretivas. Durante uma tendência de alta, essas ondas são rotuladas de 1 a 5 para as impulsivas e A, B e C para as corretivas. Em uma tendência de baixa, as ondas impulsivas são rotuladas de 1 a 5, e as corretivas são rotuladas de A, B e C. Certifique-se de que a contagem das ondas esteja de acordo com esse padrão.

2. Relações de Fibonacci:

A teoria das ondas de Elliott sugere que as ondas geralmente exibem relações proporcionais baseadas nos números de Fibonacci. Isso inclui retracement e extensão de Fibonacci. Verifique se as relações entre as ondas se alinham com as proporções de Fibonacci típicas.

3. Divergências e Convergências:

Observe divergências ou convergências entre as ondas e os indicadores, como o MACD ou o RSI. Divergências podem indicar fraqueza na tendência e sugerir que um ciclo pode estar se aproximando da conclusão.

4. Padrões de Reversão de Candlestick:

Preste atenção a padrões de reversão de candlestick na conclusão de um ciclo. Esses padrões podem fornecer sinais visuais de uma possível reversão.

5. Padrões Gráficos:

Analise padrões gráficos, como cabeça e ombros, bandeiras ou cunhas, que podem indicar possíveis pontos de virada no mercado.

6. Volume:

Observe o volume durante diferentes fases do ciclo. O aumento ou a diminuição do volume pode ser indicativo de uma possível reversão.

7. Confirmação com Indicadores:

Utilize indicadores técnicos, como médias móveis, para confirmar a mudança de direção. A cruzamento de médias móveis pode ser usado como sinal de confirmação.

8. Análise Contextual:

Considere o contexto mais amplo do mercado, eventos econômicos e notícias relevantes. Esses fatores externos podem influenciar a conclusão de um ciclo.

9. Análise de Sub-ondas:

Se possível, realize uma análise mais detalhada das sub-ondas dentro das ondas impulsivas e corretivas. Identificar uma estrutura interna que sugira exaustão pode ser útil.

VARIAÇÕES E INTERPRETAÇÕES NA CONTAGEM DAS ONDAS DE ELLIOTT

Dentro da teoria das ondas de Elliott, é possível encontrar variações e interpretações diferentes nas contagens de ondas. Embora a estrutura clássica envolva cinco ondas impulsivas (1, 2, 3, 4, 5) seguidas por três ondas corretivas (A, B, C), há situações em que as contagens podem variar.

Aqui estão algumas variações comuns que os analistas podem encontrar:

Contagem de Três Ondas


Em algumas circunstâncias, especialmente durante correções complexas, é possível encontrar contagens que envolvem apenas três ondas em vez de cinco. Essa variação pode ocorrer em padrões como flats, triângulos ou combinações complexas de correções.

Contagem de Cinco Ondas na Correção


Embora menos comum, em algumas situações, analistas podem identificar uma correção que parece ter uma estrutura de cinco ondas (1, 2, 3, 4, 5) em vez da estrutura clássica de três ondas (A, B, C). Essa variação pode ocorrer em cenários específicos e geralmente está associada a correções complexas.

Contagem Impulsiva em Correções


Em casos de correções complexas, uma onda corretiva pode exibir uma estrutura que se assemelha a uma onda impulsiva, quebrando a convenção clássica de que apenas as ondas impulsivas devem ter uma estrutura de cinco ondas.

Variações em Padrões Diagonais


Padrões diagonais podem exibir variações na contagem, e a estrutura pode ser diferente da clássica. Isso inclui leading diagonals e ending diagonals, que têm uma contagem específica e podem não seguir a estrutura típica de cinco ondas impulsivas.

Variação nas Correções Triangulares


Em correções triangulares, as contagens podem variar, pois esses padrões podem ter diferentes formas geométricas e estruturas.

PSICOLOGIA DOS TRADERS EM TODAS AS ONDAS DE ELLIOTT E PADRÕES GRÁFICOS

A teoria das ondas de Elliott incorpora a psicologia de massa ao tentar descrever e prever os padrões comportamentais dos participantes do mercado. Cada padrão reflete a interação entre otimismo e pessimismo, confiança e medo, que são características fundamentais da psicologia de massa. Aqui estão alguns insights sobre como os padrões de Elliott estão relacionados à psicologia:

Onda 1 (Impulsiva)


Psicologia: Início de uma tendência de alta. Os participantes do mercado estão otimistas, mas ainda cautelosos.
Sentimento: A confiança está aumentando, mas muitos ainda estão relutantes em entrar no mercado.

Onda 2 (Corretiva)


Psicologia: Correção após o movimento inicial. Alguns investidores lucram, enquanto outros entram no mercado.
Sentimento: A confiança aumenta à medida que a correção é vista como temporária. Alguns investidores ainda permanecem à margem.

Onda 3 (Impulsiva)


Psicologia: Tendência de alta mais forte. A maioria dos participantes do mercado está otimista e entra no mercado.
Sentimento: Confiança em alta, muitos estão convencidos de que a tendência continuará.

Onda 4 (Corretiva)


Psicologia: Correção após a forte tendência. Alguns participantes realizam lucros, enquanto outros entram no mercado novamente.
Sentimento: Alguma cautela retorna, mas a maioria ainda acredita na continuação da tendência de alta.

Onda 5 (Impulsiva)


Psicologia: Última perna da tendência de alta. Muitos participantes do mercado estão totalmente investidos.
Sentimento: Euforia. O mercado está saturado de compradores. A confiança é elevada, mas alguns investidores experientes começam a realizar lucros.

Triângulo


Psicologia: Os triângulos representam períodos de indecisão no mercado. Os participantes do mercado estão divididos entre otimismo e pessimismo.
Sentimento: A incerteza predomina, e os investidores podem adotar uma abordagem mais cautelosa, esperando por uma quebra clara do triângulo para confirmar a direção do próximo movimento.

Zig-Zag


Psicologia: O padrão zig-zag geralmente ocorre em correções. Os investidores que perderam a última tendência podem tentar se recuperar durante o movimento impulsivo.
Sentimento: Pode haver alguma frustração entre os investidores que perderam o movimento anterior. Aqueles que entraram no zig-zag podem ter um sentimento de oportunidade.

Flat


Psicologia: Flats indicam correções laterais. Os investidores podem esperar um retorno à tendência anterior após a correção.
Sentimento: Algum desapontamento entre aqueles que esperavam uma continuação direta da tendência. Os investidores podem estar em um estado de espera, aguardando o próximo movimento.

Formações WXY, WXYZ e WXYXZ


Psicologia: Padrões complexos como WXY e WXYZ geralmente ocorrem em correções mais complexas. Os investidores podem ficar confusos sobre a estrutura do mercado.
Sentimento: Pode haver ansiedade e frustração, pois a complexidade do padrão pode tornar difícil para os investidores antecipar o próximo movimento. Alguma cautela pode prevalecer.

EM QUAIS ONDAS DE ELLIOTT SE FORMAM OS TRIÂNGULOS LEADING DIAGONALS E ENDING DIAGONALS

As diagonais, tanto as leading diagonals quanto as ending diagonals, são padrões específicos encontrados na teoria das ondas de Elliott. Elas podem ocorrer em duas situações diferentes: como parte de uma onda impulsiva ou como parte de um padrão diagonal dentro de uma correção.

Leading Diagonals (Diagonais Principais)


Natureza: As leading diagonals ocorrem no início de um movimento impulsivo e geralmente são encontradas na primeira onda impulsiva de um novo ciclo. Elas representam uma forma de expansão, indicando uma tendência de início.

Estrutura: Uma leading diagonal consiste em cinco ondas, com cada onda formando uma estrutura de três ondas menores (3-3-3-3-3). A contagem seria, portanto, 5-3-5-3-5.
Tipos de Triângulos: As leading diagonals podem ocorrer em diferentes tipos de triângulos, como triângulos contráteis ou expansivos. A direção da inclinação das linhas de tendência na diagonal pode variar.
Formação: As diagonais principais (Leading Diagonals) podem se formar tanto em movimentos ascendentes quanto descendentes, dependendo da direção da tendência.

Ending Diagonals (Diagonais Finais)


Natureza: As ending diagonals, como o nome sugere, ocorrem no final de um movimento impulsivo ou de uma correção complexa.
Estrutura: Assim como as leading diagonals, as ending diagonals também têm cinco ondas, mas a estrutura interna é diferente. Cada onda pode ser uma estrutura de três ondas menores ou até mesmo cinco ondas menores (5-3-5-3-5 ou 5-3-5-3-5-3). A composição interna pode variar entre um e outro padrão, dependendo do contexto do mercado.

Tipos de Triângulos:

Assim como as leading diagonals, as ending diagonals podem ocorrer em diferentes tipos de triângulos.
Formação: As ending diagonals indicam um esgotamento da tendência e muitas vezes precedem uma correção mais substancial ou uma inversão de tendência.
Abertura ou Fechamento do Triângulo: Ambos os tipos de diagonais, leading e ending, podem ocorrer em diferentes tipos de triângulos, incluindo triângulos contráteis (fechados) ou expansivos (abertos). A forma específica dependerá do contexto do mercado e do padrão em questão.
 
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O impulso diagonal, que segue a sequência 3-3-3-3-3 (também conhecido como "diagonal final" ou "cunha diagonal terminal"), é mais provável de ocorrer na quinta onda de um impulso de cinco ondas. Isso significa que o impulso diagonal muitas vezes se desenvolve como a onda 5 dentro de uma estrutura de cinco ondas.

A onda diagonal é uma variação do impulso padrão (5-3-5-3-5) e é caracterizada por cada onda impulsiva (1, 3 e 5) ser composta por três sub-ondas, ao contrário de cinco sub-ondas no impulso padrão. A natureza de três sub-ondas em cada onda impulsiva confere à diagonal uma aparência de cunha triangular.

É importante notar que as diagonais finais geralmente indicam exaustão na tendência predominante e sinalizam a possibilidade de uma reversão iminente. 

COMO DIFERENCIAR ONDA IMPULSIVA DE ONDA CORRETIVA

Diferenciar entre ondas impulsivas e corretivas na teoria das ondas de Elliott envolve a observação de características específicas em relação à direção da tendência e à estrutura das ondas. Aqui estão algumas diretrizes gerais para ajudar na identificação:

Onda Impulsiva


Direção da Tendência: As ondas impulsivas geralmente estão na direção da tendência predominante. Se a tendência global é de alta, as ondas impulsivas se movem para cima, e se a tendência é de baixa, as ondas impulsivas se movem para baixo.

Estrutura de Cinco Ondas: As ondas impulsivas seguem uma estrutura de cinco ondas, rotuladas de 1 a 5. As ondas 1, 3 e 5 são impulsivas, enquanto as ondas 2 e 4 são corretivas.

Padrão de Movimento Forte: As ondas impulsivas representam movimentos fortes e rápidos na direção da tendência. Elas são caracterizadas por uma forte inclinação no gráfico.

Volume: O volume costuma ser mais alto durante as ondas impulsivas, indicando maior participação do mercado.

Retrações de Fibonacci: As retratações após as ondas impulsivas geralmente seguem as proporções de Fibonacci, como 0.382, 0.50 ou 0.618.

Onda Corretiva


Direção Contrária à Tendência: As ondas corretivas geralmente se movem na direção contrária à tendência predominante. Se a tendência global é de alta, as ondas corretivas se movem para baixo, e se a tendência é de baixa, as ondas corretivas se movem para cima.

  • Estrutura de Três Ondas (ABC): As ondas corretivas seguem uma estrutura de três ondas, rotuladas como A, B e C. A onda A é uma correção, seguida pela onda B (que pode incluir uma correção) e, finalmente, a onda C, que é outra correção.
  • Padrões de Movimento Menos Forte: As ondas corretivas representam movimentos mais lentos e geralmente formam padrões de consolidação no gráfico.
  • Volume Menor: O volume nas ondas corretivas é geralmente menor em comparação com as ondas impulsivas.
  • Retrações de Fibonacci: As retratações após as ondas corretivas também podem seguir proporções de Fibonacci, mas essas retrações podem ser mais profundas em comparação com as ondas impulsivas.

Observação Importante:
Ondas Impulsivas dentro de Estruturas Maiores: Dentro de estruturas maiores, uma onda que parece corretiva em um prazo menor pode ser uma onda impulsiva em um prazo maior. Portanto, é importante considerar a análise em múltiplos prazos.

PROFUNDIDADE DE RETRAÇÃO DAS ONDAS CORRETIVAS

Dentro da teoria das ondas de Elliott, durante uma correção, as retratações podem ser maiores ou menores do que 0.618 (61.8%), onde especialmente na onda C de uma correção ABC, geralmente há uma maior profundidade na retração. Embora a proporção de Fibonacci de 61.8% seja frequentemente observada em correções, é importante notar que não há uma regra rígida que limite a retração a uma porcentagem específica.

Aqui estão algumas considerações relacionadas às retrações em ondas corretivas:

Retrações Profundas na Onda C


A onda C de uma correção (ABC) muitas vezes mostra uma retração significativa. Ela pode se estender para além de 61.8% e até atingir 100% ou mais. Uma retração profunda na onda C é comum e pode representar uma última extensão da correção antes de uma retomada da tendência principal.

Diferenças entre Ondas A e C


A onda A de uma correção geralmente é a primeira perna da correção e pode não ter uma retração tão profunda quanto a onda C. A onda C, por outro lado, muitas vezes mostra uma retração mais significativa.

Variação de Estruturas de Correção


A profundidade das retrações pode variar dependendo do tipo específico de estrutura de correção (triângulos, flats, zigzags etc.). Por exemplo, correções complexas, como triângulos, podem ter retrações menos profundas.

Uso de Múltiplas Ferramentas


Além das proporções de Fibonacci, é útil utilizar outras ferramentas, como linhas de tendência, suportes e resistências, e indicadores técnicos, para confirmar e validar a análise de ondas corretivas.

Análise em Múltiplos Prazos


Realizar uma análise em múltiplos prazos pode fornecer uma visão mais abrangente das correções. O que pode parecer uma retração profunda em um prazo mais curto pode ser uma parte normal de uma correção maior em um prazo mais longo.

COMO UTILIZAR AS LINHAS TEMPORAIS DE FIBONACCI

A teoria das ondas de Elliott pode ser combinada com ferramentas de análise de Fibonacci, incluindo linhas temporais de Fibonacci, para tentar estimar possíveis pontos de reversão no tempo.

A ideia por trás dessa ferramenta é projetar no eixo temporal (horizontal) pontos onde mudanças na dinâmica do mercado podem ocorrer com base nos números da sequência de Fibonacci.

Ao traçar linhas temporais de Fibonacci, você está procurando áreas no gráfico onde múltiplos do tempo decorrido desde um ponto significativo (como um fundo ou topo) se alinham com a ação do preço. Os pontos onde essas linhas temporais verticais se intersectam com o gráfico podem indicar momentos em que o mercado é mais propenso a experimentar uma mudança na direção, como uma reversão ou uma aceleração da tendência.

No entanto, é importante ressaltar que prever a duração exata de uma próxima onda com precisão é desafiador, e a análise de Fibonacci no domínio temporal deve ser considerada como uma abordagem auxiliar, não uma garantia.

Linhas Temporais de Fibonacci

As linhas temporais de Fibonacci são linhas verticais traçadas no gráfico com base em proporções de tempo derivadas da sequência de Fibonacci. Essas linhas podem ser usadas para identificar possíveis pontos de reversão ou continuação de tendências no tempo.

Passos para Utilizar Linhas Temporais de Fibonacci


Identificação do Ponto Inicial: Escolha um ponto significativo no gráfico, como um fundo ou um topo, como ponto de partida para traçar as linhas temporais. Exemplo: início da onda 1 e final da onda 2.  Essa pode ser uma abordagem mais conservadora, considerando que a onda 2 frequentemente retrai parte da onda 1. Para projetar o tempo potencial de conclusão da onda 3, você pode usar extensões baseadas na sequência de Fibonacci, como 1.618, 2.618, 4.236, entre outros.

  • Determinação das Proporções de Tempo: Aplique proporções de Fibonacci (por exemplo, 0.618, 1.000, 1.618) para estimar possíveis pontos de reversão no tempo.
  • Traçagem das Linhas Temporais: Desenhe linhas verticais a partir do ponto inicial, correspondendo às proporções de tempo escolhidas.
  • Observação dos Padrões: Observe se as linhas temporais coincidem com pontos significativos no gráfico, como topos, fundos ou reversões de tendência.

Cenários em que a Linha Temporal de Fibonacci pode Sugerir Aceleração


  • Confluência com Movimentos de Preço Significativos: Se uma linha temporal de Fibonacci coincide com um ponto de suporte ou resistência significativo no gráfico de preços, especialmente durante uma tendência, isso pode sugerir que o mercado está acelerando nesse ponto.
  • Alinhamento com Padrões Técnicos: Se a linha temporal de Fibonacci se alinha com a formação de padrões técnicos, como um triângulo ascendente, bandeira de alta ou uma cunha, isso pode indicar que a aceleração pode ocorrer quando o preço atingir essa linha temporal.
  • Breakout de Linhas Temporais: Se o preço rompe uma linha temporal de Fibonacci com velocidade e ímpeto, isso pode indicar que a aceleração está ocorrendo nesse ponto específico do tempo.

Cenários em que uma Linha Temporal de Fibonacci pode Sugerir Aceleração em Ondas Impulsivas:


  • Confluência com Movimentos de Preço Significativos: Se uma linha temporal de Fibonacci coincide com um ponto de suporte ou resistência significativo no gráfico de preços, especialmente durante uma tendência, isso pode sugerir que o mercado está acelerando nesse ponto.
  • Alinhamento com Padrões Técnicos: Se a linha temporal de Fibonacci se alinha com a formação de padrões técnicos, como um triângulo ascendente, bandeira de alta ou uma cunha, isso pode indicar que a aceleração pode ocorrer quando o preço atingir essa linha temporal.
  • Breakout de Linhas Temporais: Se o preço rompe uma linha temporal de Fibonacci com velocidade e ímpeto, isso pode indicar que a aceleração está ocorrendo nesse ponto específico do tempo.
  • Ondas Impulsivas na Teoria de Elliott: Na teoria das ondas de Elliott, períodos de aceleração muitas vezes estão associados às ondas impulsivas, especialmente à terceira onda. Se uma linha temporal de Fibonacci coincide com uma onda impulsiva, isso pode sugerir aceleração nesse ponto.
  • Eventos Fundamentais ou Notícias: Eventos fundamentais ou notícias importantes podem influenciar a aceleração do mercado. Se uma linha temporal de Fibonacci coincide com a divulgação de eventos significativos, isso pode indicar aceleração nesse momento. Na teoria das ondas de Elliott, períodos de aceleração muitas vezes estão associados às ondas impulsivas, especialmente à terceira onda. Se uma linha temporal de Fibonacci coincide com uma onda impulsiva, isso pode sugerir aceleração nesse ponto.
  • Eventos Fundamentais ou Notícias: Eventos fundamentais ou notícias importantes podem influenciar a aceleração do mercado. Se uma linha temporal de Fibonacci coincide com a divulgação de eventos significativos, isso pode indicar aceleração nesse momento.

CONFLUÊNCIA DAS FERRAMENTAS FIBONACCI

A conciliação do uso de linhas temporais de Fibonacci com retrações ou projeções de Fibonacci pode enriquecer a análise técnica, proporcionando uma visão mais abrangente dos possíveis pontos de viragem no tempo e nos preços. Aqui estão algumas orientações sobre como conciliar essas ferramentas e o que observar no gráfico:

Identificação de Pontos Significativos

Comece identificando pontos significativos no gráfico, como topos e fundos relevantes, para estabelecer pontos de referência para aplicar as ferramentas de Fibonacci.

Retrações de Fibonacci

Aplique as retrações de Fibonacci para avaliar potenciais níveis de suporte ou resistência. Isso envolve traçar linhas horizontais com base nos níveis de retração comuns, como 0.382, 0.500, 0.618, etc., a partir do ponto inicial até o ponto final da tendência.

Observe se esses níveis de retração se alinham com pontos onde linhas temporais de Fibonacci estão desenhadas. A confluência entre retrações e linhas temporais pode indicar áreas críticas no gráfico.

Projeções de Fibonacci

Utilize as projeções de Fibonacci para estimar possíveis níveis futuros de suporte ou resistência. Traçe linhas horizontais com base nos níveis de projeção, como 1.618, 2.618, etc., projetando-os a partir de pontos relevantes no gráfico.

Novamente, observe se esses níveis de projeção coincidem com pontos onde linhas temporais de Fibonacci estão desenhadas. A confluência desses fatores pode ser um sinal significativo.

Linhas Temporais de Fibonacci

Desenhe linhas temporais de Fibonacci a partir de pontos significativos no gráfico, estendendo-as com base nos números da sequência de Fibonacci.

Observe se as linhas temporais coincidem com pontos de reversão ou aceleração, especialmente quando há confluência com níveis de retração ou projeção.

Confluência e Sinais de Confirmação

Dê importância à confluência de diferentes ferramentas de Fibonacci em um mesmo ponto no gráfico. Quanto mais ferramentas se alinharem em uma área específica, maior é a probabilidade de que seja um ponto crítico.

Procure sinais de confirmação, como padrões de velas, divergências em indicadores, ou ações de preço específicas, para validar os sinais fornecidos pelas ferramentas de Fibonacci.

Contexto do Mercado

Considere o contexto mais amplo do mercado, eventos fundamentais e notícias que possam impactar o ativo em questão. A análise deve ser holística.

INDICADOR ZIGZAG PARA IDENTIFICAÇÃO DAS ONDAS

O indicador ZigZag é uma ferramenta popular na análise técnica que ajuda a identificar as mudanças de direção significativas nos preços. Embora o ZigZag possa ser utilizado como uma ferramenta para identificar padrões de ondas de Elliott, é importante notar que não há uma configuração única ou específica que seja universalmente aceita.

A configuração do ZigZag pode variar dependendo das preferências do trader, do ativo negociado e do período de tempo analisado. No entanto, aqui estão algumas considerações que podem ser levadas em conta ao configurar o ZigZag para identificar padrões de ondas de Elliott:

Percentual de Reversão:
Um parâmetro fundamental no ZigZag é o "Percentual de Reversão". Este parâmetro determina a porcentagem de preço que deve ser atingida antes de o ZigZag traçar uma linha conectando dois pontos. Alguns traders preferem configurar isso com base na volatilidade do ativo.

Ajuste para Sensibilidade:
Ajustar a sensibilidade do ZigZag pode ser necessário para garantir que ele capture movimentos significativos, mas não seja excessivamente sensível a pequenas flutuações de preço.

Período de Tempo:
A escolha do período de tempo no qual o ZigZag é aplicado é crucial. Padrões de ondas de Elliott podem variar em diferentes escalas temporais. O ZigZag pode ser ajustado para funcionar bem em períodos diários, intradiários ou outros.

Validação com Outros Indicadores:
Considere validar os padrões identificados pelo ZigZag com outros indicadores técnicos ou ferramentas de análise. Isso pode ajudar a confirmar a presença de padrões de ondas de Elliott.

Observação Visual:
A análise visual é fundamental. O ZigZag pode ajudar a destacar potenciais pontos de reversão, mas a interpretação final ainda depende da análise visual do trader.

Compreensão das Ondas de Elliott:
Ter uma compreensão sólida da teoria das ondas de Elliott é essencial. O ZigZag é uma ferramenta técnica que pode auxiliar na identificação, mas a aplicação bem-sucedida da teoria das ondas de Elliott requer um entendimento mais profundo dos padrões e regras dessa teoria.

INDICADOR AWESOME OSCILLATOR NA IDENTIFICAÇÃO DE FORÇA DAS ONDAS

O Awesome Oscillator é um indicador técnico desenvolvido por Bill Williams, e embora não seja exclusivo para a análise de ondas de Elliott, alguns analistas de Elliott podem optar por incorporá-lo em sua análise técnica. O Awesome Oscillator não é uma ferramenta padrão da teoria das ondas de Elliott, mas pode ser usada como uma adição para fornecer informações sobre a força ou fraqueza de uma tendência, o que pode ser relevante ao analisar as ondas de Elliott.

Aqui estão algumas razões pelas quais alguns analistas de Elliott podem optar por usar o Awesome Oscillator:

Medição da Força da Tendência:
O Awesome Oscillator mede a força da tendência, comparando os valores médios recentes da barra com a média móvel simples de longo prazo. Isso pode ajudar os analistas a determinar a força ou fraqueza de uma tendência, o que é relevante na análise de ondas de Elliott.

Sinal de Convergência e Divergência:
O Awesome Oscillator pode ser usado para identificar divergências e convergências, que são sinais potenciais de inversão de tendência. Isso é valioso na teoria das ondas de Elliott, onde a identificação de pontos de virada é fundamental.

Sinalização de Mudanças na Tendência:
Cruzamentos no Awesome Oscillator e suas relações com a linha zero podem ser interpretados como sinais de possíveis mudanças na tendência. Esses sinais podem ser usados para validar ou questionar a contagem de ondas de Elliott.

Simplicidade e Clareza:
O Awesome Oscillator é relativamente simples de entender e aplicar, o que pode atrair analistas de Elliott que buscam uma ferramenta adicional que forneça informações sobre a dinâmica da tendência.

INDICADOR RSI PARA IDENTIFICAR A VELOCIDADE E MAGNITUDE DAS VARIAÇÕES DE PREÇO NAS ONDAS

O Relative Strength Index (RSI) é um indicador técnico popular que mede a velocidade e a magnitude das variações recentes nos preços de um ativo. Embora o RSI não seja exclusivo para analistas de ondas de Elliott, muitos traders, incluindo aqueles que aplicam a teoria de Elliott, podem utilizar o RSI como uma ferramenta adicional para análise técnica. Aqui estão algumas razões pelas quais analistas de Elliott podem optar por usar o RSI:

Identificação de Condições de Sobrecompra e Sobrevenda:
O RSI ajuda a identificar condições de sobrecompra e sobrevenda em um mercado. Isso é relevante na análise de ondas de Elliott, pois pode indicar possíveis pontos de exaustão ou reversão da tendência.

Divergências como Sinais de Reversão:
Divergências entre o RSI e o preço podem ser interpretadas como sinais potenciais de reversão de tendência. Se o preço está fazendo uma nova alta, mas o RSI não está acompanhando, isso pode indicar fraqueza na tendência de alta, sugerindo uma possível reversão.

Validação de Sinais de Elliott:
O RSI pode ser usado para validar sinais dados pela teoria das ondas de Elliott. Por exemplo, se o preço está fazendo uma nova alta enquanto o RSI não está acompanhando, isso pode coincidir com uma possível onda de impulso fraco.

Confirmação de Tendência:
O RSI pode ser utilizado para confirmar a força de uma tendência. Uma tendência de alta saudável geralmente é acompanhada por leituras de RSI mantendo-se acima do nível de 50, enquanto uma tendência de baixa pode ser confirmada por leituras abaixo de 50.

Simplicidade e Facilidade de Interpretação:
O RSI é um indicador relativamente simples e fácil de interpretar. Isso pode ser atrativo para analistas de Elliott que buscam uma ferramenta complementar que forneça sinais claros e diretos.

INDICADOR MACD PARA IDENTIFICAR A TENDÊNCIA, CONVERGÊNCIA E DIVERGÊNCIA DE PREÇO NAS ONDAS

O Moving Average Convergence Divergence (MACD) é outro indicador técnico que é amplamente utilizado na análise técnica, incluindo por analistas que aplicam a teoria das ondas de Elliott. Aqui estão algumas razões pelas quais os analistas de Elliott podem optar por utilizar o MACD:

Identificação de Tendência e Momentum:
O MACD é composto por duas médias móveis exponenciais (linha MACD e linha de sinal), e a diferença entre essas linhas é representada pelo histograma. Isso ajuda a identificar a tendência e o momentum do mercado, que são fatores importantes na análise de ondas de Elliott.

Sinalização de Cruzamentos:
Os analistas de Elliott podem observar os cruzamentos entre a linha MACD e a linha de sinal como sinais de possíveis mudanças na tendência. Os cruzamentos para cima podem indicar uma possível reversão para a alta, enquanto os cruzamentos para baixo podem indicar uma possível reversão para a baixa.

Divergências e Convergências:
Assim como no RSI, o MACD pode ser usado para identificar divergências e convergências com o preço. Divergências entre o MACD e o preço podem sugerir possíveis reversões de tendência.

Análise de Histograma:
O histograma do MACD, que representa a diferença entre as duas linhas, pode ser utilizado para avaliar a força do movimento. Leituras mais altas no histograma podem indicar maior momentum.

Confirmação de Sinais de Elliott:

O MACD pode ser usado para confirmar ou questionar sinais dados pela teoria das ondas de Elliott. Por exemplo, se uma onda de impulso está se formando, os analistas podem procurar por sinais de alta no MACD para confirmar a força da tendência.

Simplicidade e Facilidade de Interpretação:
O MACD é um indicador relativamente simples de entender e interpretar, o que pode atrair analistas de Elliott que buscam uma ferramenta adicional que forneça informações sobre a dinâmica da tendência.

DIFERENCIANDO A FORMAÇÃO DE CORREÇÃO A,B,C DE WXYZ

Distinguir entre uma formação de ondas A, B e C e uma formação de ondas WXY ou WXYZ na teoria das ondas de Elliott envolve a observação de várias características e padrões específicos. Vamos considerar algumas dicas e características-chave para diferenciar esses tipos de formações:

Formação de Ondas A, B e C:
Estrutura de Três Ondas:
A formação de ondas A, B e C é uma correção simples composta por três ondas. A onda A é uma correção, seguida pela onda B (que pode incluir uma correção) e, finalmente, a onda C, que é outra correção.

Padrão 5-3-5 ou 3-3-5:
A onda A e a onda C geralmente são compostas por cinco ondas corretivas (uma sequência de 5-3-5) ou três ondas corretivas (uma sequência de 3-3-5), dependendo do contexto do mercado.

Padrões Típicos de Correção:
Ondas A e C frequentemente exibem padrões típicos de correção, como zigzags, flats ou triângulos.

Formação de Ondas WXY ou WXYZ:
Estrutura Mais Complexa:
As formações de ondas WXY ou WXYZ são mais complexas do que as correções simples de A, B e C. Elas geralmente envolvem combinações de três ondas (WXY) ou quatro ondas (WXYZ).

Padrões Mais Diversificados:
Padrões mais complexos, como duplos ou triplos zigzags, triângulos irregulares ou outras combinações, são frequentemente observados em formações de ondas WXY ou WXYZ.

Análise de Sub-ondas:
A análise de sub-ondas é crucial para distinguir entre formações mais complexas. É necessário observar as subdivisões das ondas para determinar se estão seguindo padrões típicos de ondas corretivas ou se há uma complexidade adicional.

Confirmação com Indicadores:
Indicadores como o MACD ou o RSI podem ser usados para procurar divergências ou convergências que possam indicar mudanças na tendência e ajudar a confirmar a complexidade de uma formação.

Relação Entre as Ondas:
Em formações WXY ou WXYZ, a relação entre as ondas e suas subdivisões pode fornecer pistas sobre a natureza complexa da correção.

Dicas Gerais:
Estudo da Estrutura do Mercado:
Ter uma compreensão sólida da estrutura do mercado e da teoria das ondas de Elliott é crucial. Isso ajuda a reconhecer padrões e entender como eles se encaixam em contextos maiores.

Análise Contextual:
Considere a análise contextual do mercado, incluindo fatores como a tendência geral, padrões anteriores e eventos fundamentais que podem influenciar a formação das ondas.

Prática e Experiência:
A prática contínua e a experiência na aplicação da teoria das ondas de Elliott são essenciais para desenvolver a habilidade de reconhecer padrões e interpretar formações de maneira eficaz.

ESTRUTURA DAS ONDAS CORRETIVAS ABC

Possíveis Subondas da Correção do Tipo ABC

Na teoria das ondas de Elliott, o número de sub-ondas contidas nas ondas ABC pode variar. No entanto, algumas diretrizes gerais podem ser consideradas. As ondas ABC representam uma correção no movimento do preço, e a contagem de sub-ondas pode depender da complexidade da correção. Aqui estão algumas considerações:

Correção Simples (Zigzag - ABC):

A forma mais simples de correção ABC é o padrão zigzag, onde a onda A é formada por três sub-ondas (ABC), a onda B por três sub-ondas (ABC), e a onda C por cinco sub-ondas (ABCDE). Isso resulta em um total de 11 sub-ondas para toda a correção.

Correção Expandida (ABC-X-ABC):

Em uma correção mais complexa, pode haver uma estrutura expandida, onde após a onda A, há uma onda X que pode ter uma forma mais complexa. Em seguida, segue-se a onda B e outra onda C, cada uma podendo ter sua própria contagem de sub-ondas.

Correção Plana (ABC):

Uma correção plana é caracterizada por uma onda B que não ultrapassa o ponto inicial da onda A. Nesse caso, a onda B pode ter uma forma mais simples, muitas vezes contendo três sub-ondas.

Correção Triangular (ABC):

Uma correção triangular é caracterizada por padrões de preço que formam uma figura triangular. Cada lado da correção triangular pode ser uma onda ABC, resultando em um total de nove sub-ondas.
 
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A onda A em uma correção na teoria das ondas de Elliott pode ter diferentes números de sub-ondas, dependendo da complexidade da correção específica. Geralmente, a onda A é parte de uma correção maior e pode ter uma contagem variável de sub-ondas. Aqui estão algumas possíveis configurações:

Correção Simples (Zigzag - ABC):

Em um padrão zigzag, a onda A geralmente é composta por três sub-ondas (ABCDE), onde as ondas A e C são movimentos impulsivos (geralmente compostos por três sub-ondas cada), e a onda B é uma correção (geralmente composta por três sub-ondas).

Correção Expandida (ABC-X-ABC):

Em uma correção expandida, após a onda A, pode haver uma onda X que pode ter uma estrutura mais complexa, seguida pela onda B e outra onda C. A onda A pode ter uma contagem variável de sub-ondas, dependendo da complexidade da correção expandida.

Correção Triangular (ABC):

Em uma correção triangular, a onda A pode ser uma das pernas da figura triangular, e sua contagem de sub-ondas dependerá do tipo específico de padrão triangular.

Correção Plana (ABC):

Em uma correção plana, a onda A geralmente tem três sub-ondas, onde a onda B não ultrapassa o ponto inicial da onda A, e a onda C geralmente é composta por cinco sub-ondas.

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A estrutura da onda A pode ter tanto 5 sub-ondas quanto 3 sub-ondas, dependendo do tipo específico de correção e do padrão de ondas de Elliott observado. Vou explicar os dois cenários comuns:

Padrão Zigzag (5-3-5):

Em um padrão zigzag, a onda A geralmente é composta por cinco sub-ondas, que podem ser rotuladas como A-B-C-D-E. Nesse caso, as ondas A e C são movimentos impulsivos, enquanto a onda B é uma correção.

Padrão Plano (3-3-5):

Em um padrão plano, a onda A geralmente tem três sub-ondas, rotuladas como A-B-C. Aqui, tanto a onda A quanto a onda B são correções, e a onda C é um movimento impulsivo composto por cinco sub-ondas.

Esses são dois dos padrões comuns, mas existem outras formas de correção que podem variar quanto à contagem de sub-ondas. Por exemplo, em uma correção tripla, você pode ter um padrão ABC-X-ABC, onde a onda A pode ter uma contagem variável de sub-ondas.
 

IMPULSO FALHADO

O conceito de "impulso falho" na teoria das ondas de Elliott refere-se a uma situação em que uma das ondas impulsivas de um movimento de cinco ondas não atinge a extensão esperada. Um impulso falho geralmente ocorre na onda 3 de um impulso de cinco ondas.

A onda 3 é frequentemente considerada a onda mais forte e a mais provável de ser estendida. No entanto, em um impulso falho, a onda 3 não atinge o comprimento típico que seria esperado para uma onda 3 forte. Isso pode indicar uma possível falta de força na tendência predominante.

É importante notar que nem todos os impulsos terão uma onda 3 estendida, e a análise de ondas de Elliott leva em consideração a observação de várias características para entender o contexto específico de cada movimento de preço.
 

Previsão da Falha


A previsão de uma possível falha na onda 3 major por meio da observação das subondas da onda 1 major na teoria das ondas de Elliott envolve uma análise cuidadosa da estrutura e do comportamento do mercado. Embora não haja garantia de prever todas as nuances do mercado, alguns indícios potenciais podem ser considerados:

Padrões de Oscilação na Onda 1:
Observar se a onda 1 major exibe padrões de oscilação típicos. Uma onda 1 forte frequentemente apresenta um movimento impulsivo inicial sem muita oscilação interna.

Relação com as Retrações de Fibonacci:
Verificar como a onda 1 major se relaciona com os níveis de retração de Fibonacci. Se a onda 1 não retrai muito da onda anterior, isso pode indicar uma possível falta de força para uma extensão significativa na onda 3.

Volume e Momento:
Analisar o volume e os indicadores de momento durante a formação da onda 1. Se o volume não é tão robusto quanto seria esperado para uma onda 3 forte, isso pode ser um sinal de possível enfraquecimento da tendência.

Análise da Estrutura Interna:
Examinar a estrutura interna da onda 1 major, buscando por divergências ou sinais de fraqueza no movimento. Se houver divergências, isso pode sugerir que a força motriz não é tão robusta quanto inicialmente pensado.

Observação de Padrões de Candlestick:

Analisar padrões de candlestick específicos na formação da onda 1. Padrões de reversão ou indecisão podem indicar possíveis pontos de enfraquecimento da tendência.  
 
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A identificação de uma possível falha na onda 3 major por meio da observação da onda 1 major na teoria das ondas de Elliott envolve análise detalhada da estrutura interna e de sinais de fraqueza. Aqui estão alguns aspectos específicos que os analistas podem observar:

Padrões de Oscilação na Onda 1 Major:
Examine os padrões de oscilação na onda 1 major. Uma onda 1 forte geralmente apresenta um movimento impulsivo inicial, com poucas oscilações internas. Se houver muitas oscilações ou se a onda 1 parecer mais complexa do que o esperado, isso pode indicar uma possível falta de força para uma onda 3 robusta.

Volume e Confirmação de Momentum:
Analise o volume durante a formação da onda 1 major. Volume robusto confirmando o movimento impulsivo sugere força. Se o volume não estiver de acordo com o esperado para uma onda 3 forte, isso pode sinalizar uma possível falha.

Relação com as Retrações de Fibonacci:
Verifique como a onda 1 major se relaciona com os níveis de retração de Fibonacci. Se a onda 1 retrai mais do que o esperado, isso pode indicar que a força do movimento inicial pode não ser suficiente para uma onda 3 extensa.

Padrões de Candlestick e Divergências:
Observe padrões de candlestick específicos e verifique se há divergências nos indicadores durante a formação da onda 1 major. Padrões de reversão ou divergências podem indicar sinais de possível reversão.

Natureza da Subonda 3 da Onda 1:
Preste atenção especial à natureza da subonda 3 da onda 1 major. A onda 3 dentro da onda 1 é frequentemente a mais forte e impulsiva. Se a subonda 3 não estiver exibindo a força esperada, isso pode sinalizar uma possível falha na onda 3 major subsequente.

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Na teoria das ondas de Elliott, a análise para prever as próximas ondas envolve a observação de padrões e comportamentos específicos em diferentes partes da sequência de cinco ondas. Aqui estão algumas orientações gerais:

Observação da Subonda 3 para Prever a Onda 3 Major:
Como mencionado anteriormente, a observação da subonda 3 da onda 1 major é uma prática comum para avaliar a força e a natureza da onda 3 major subsequente. A subonda 3 dentro de uma onda 1 é frequentemente a mais forte e impulsiva.

Observação da Subonda 2 para Prever a Onda 4 Major:
Para prever a onda 4 major, você pode observar a subonda 2 da onda 1 major. A onda 4 é frequentemente uma correção complexa que segue a impulsividade da onda 3. A natureza da onda 2 major pode fornecer insights sobre a complexidade e a duração potencial da onda 4 subsequente.

Observação da Subonda 4 para Prever a Onda 5 Major:
Similar à observação da onda 2 para prever a onda 4, a subonda 4 da onda 3 major pode fornecer informações sobre a natureza da onda 5 major. A onda 5 geralmente é vista como a última impulsiva antes de uma possível reversão ou correção mais ampla.

É importante destacar que a teoria das ondas de Elliott é uma abordagem interpretativa, e as observações são baseadas em padrões históricos e probabilidades. Nem todos os movimentos de mercado seguirão precisamente esses padrões, e a interpretação requer flexibilidade e ajustes conforme novas informações se tornam disponíveis.

Além disso, analisar ondas menores dentro de uma estrutura maior pode fornecer uma visão mais detalhada, mas também aumenta a complexidade da análise. A prática constante e a observação contínua do comportamento do mercado são fundamentais para a aplicação eficaz da teoria das ondas de Elliott.

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Para prever a onda 2 major na teoria das ondas de Elliott, você pode observar a estrutura da onda 1 major. Aqui estão alguns aspectos a serem considerados:

Padrões de Oscilação na Onda 1 Major:
Analise os padrões de oscilação na onda 1 major. Uma onda 1 forte geralmente apresenta um movimento impulsivo inicial com poucas oscilações internas. Se a onda 1 mostrar muitas oscilações ou parecer mais complexa, isso pode indicar que a onda 2 subsequente pode ser mais pronunciada.

Relação com as Retrações de Fibonacci:
Verifique como a onda 1 major se relaciona com os níveis de retração de Fibonacci. A onda 2 major é frequentemente uma correção que retrai uma porção significativa da onda 1. Observar os níveis de retração pode fornecer insights sobre a extensão potencial da onda 2.

Volume e Confirmação de Momentum:
Analise o volume durante a formação da onda 1 major. A onda 2 é frequentemente caracterizada por uma diminuição no volume, indicando uma pausa na tendência anterior. Verifique se há confirmação de momentum indicando a provável formação de uma correção.

Padrões de Candlestick e Divergências:
Observe padrões de candlestick específicos e verifique se há divergências nos indicadores durante a formação da onda 1 major. Padrões de reversão ou divergências podem indicar sinais de possível reversão para a onda 2.

Natureza da Subonda 1 e Subonda 2 da Onda 1 Major:
Analise a natureza da subonda 1 e subonda 2 dentro da onda 1 major. A subonda 2 geralmente é uma correção da subonda 1, e a análise dessas subondas pode fornecer pistas sobre a complexidade e a amplitude potencial da onda 2.

Ao observar esses aspectos, você pode desenvolver uma compreensão mais detalhada da formação da onda 1 major e antecipar a possível natureza da onda 2 major subsequente.


CANAIS NAS ONDAS DE ELLIOTT

Canal Simétrico

O uso de canais é uma prática comum na análise técnica, incluindo a aplicação da teoria das ondas de Elliott. Canais ajudam a visualizar a ação do preço e podem ser úteis na identificação e contagem de ondas. Aqui estão algumas diretrizes sobre como e quando traçar canais na observação e contagem das ondas:

Como Traçar Canais na Observação e Contagem das Ondas:
Identificação de Tendência: Antes de traçar um canal, é importante identificar a tendência predominante. Canais são frequentemente utilizados para desenhar linhas de suporte e resistência em torno das ondas impulsivas.

Seleção dos Pontos Iniciais e Finais: Escolha os pontos iniciais e finais relevantes para a onda em análise. Isso pode incluir pontos baixos e altos significativos, dependendo se você está desenhando um canal de alta (ascendente) ou de baixa (descendente).

Canais de Linha de Tendência: Para desenhar canais em uma tendência de alta, conecte os pontos baixos da onda, formando uma linha de tendência de suporte. Para uma tendência de baixa, conecte os pontos altos da onda, formando uma linha de tendência de resistência.

Canais de Linha de Canal Paralelo: Após traçar a linha de tendência, desenhe uma linha paralela a ela, começando a partir do ponto alto (para uma tendência de alta) ou do ponto baixo (para uma tendência de baixa).

Projeção do Canal: Estenda a linha de canal paralelo para fora dos extremos da onda. Isso cria um canal que pode servir como uma zona onde a onda seguinte pode se desenvolver.

Utilidade na Análise e Contagem das Ondas:
Identificação de Padrões Gráficos: Canais podem ajudar a identificar padrões gráficos, como canais de baixa ou de alta, triângulos, bandeiras, entre outros.

Zonas de Reversão ou Continuação: Os canais podem indicar áreas onde a reversão ou continuação da tendência é mais provável, com base na interação do preço com as linhas do canal.

Medição de Impulsos e Correções: Canais podem ser usados para medir impulsos e correções. Por exemplo, uma onda de impulso pode se mover dentro do canal, e a correção subsequente pode ocorrer fora dele.

Validação da Contagem de Ondas: Os canais podem fornecer uma confirmação visual da contagem de ondas, especialmente quando as ondas se movem em padrões claros dentro dessas estruturas.

Definição de Alvos: A extensão do canal pode ser usada para estabelecer metas de preço para as ondas seguintes.

Canal Fibonacci

O termo "canal Fibonacci" geralmente refere-se ao uso de níveis de retração e extensão de Fibonacci para criar canais no gráfico de preços. Isso pode ser mais complexo do que simplesmente desenhar canais de linhas de tendência, mas também pode oferecer insights adicionais.

Aqui estão alguns conceitos relacionados ao "canal Fibonacci":

Canais de Fibonacci: Além de usar linhas de tendência para desenhar canais, você pode incorporar os níveis de retração e extensão de Fibonacci para criar canais que mostram áreas potenciais de suporte e resistência com base em relações Fibonacci. Por exemplo, um canal pode ser formado conectando os pontos de retração de Fibonacci.

Níveis de Retração e Extensão de Fibonacci: Os níveis comuns de Fibonacci usados para desenhar canais incluem 38,2%, 50%, 61,8%, 100%, 161,8%, 200%, entre outros. Esses níveis podem ajudar a identificar áreas onde a ação do preço pode encontrar suporte ou resistência.

Canal como Zona de Preços: Em vez de se concentrar apenas em linhas precisas, os canais de Fibonacci podem ser vistos como zonas de preços, oferecendo uma abordagem mais flexível para análise.

Projeção de Preços: Os canais de Fibonacci também podem ser usados para projetar possíveis alvos de preço com base nas relações de Fibonacci, auxiliando na identificação de objetivos potenciais para movimentos de preço.

Complemento à Análise de Ondas de Elliott: Para traders que seguem a teoria das ondas de Elliott, os canais de Fibonacci podem ser uma ferramenta complementar, ajudando a validar a contagem de ondas e a identificar áreas-chave no gráfico.

Exemplo de como traçar o canal fibonacci:
 
Em uma tendência de alta, um canal Fibonacci pode ser traçado conectando os dois primeiros fundos significativos do início da tendência; e vice-versa de forma inversa pode ser aplicado à tendência vendedora. A ideia é utilizar os níveis de retração e extensão de Fibonacci para criar um canal que potencialmente destaca áreas de suporte e resistência ao longo da tendência.

Aqui estão os passos básicos para traçar um canal Fibonacci em uma tendência de alta:

Identificação dos Dois Primeiros Fundos Significativos: Identifique os dois fundos que marcaram o início da tendência de alta. Esses fundos devem ser notáveis e representar pontos significativos no gráfico.

Desenho da Linha de Tendência de Alta: Conecte esses dois fundos com uma linha de tendência de alta. Essa linha representa a direção principal da tendência de alta.

Aplicação dos Níveis de Fibonacci: Utilize os níveis de retração e extensão de Fibonacci para criar o canal. Os níveis comuns incluem 38,2%, 50%, 61,8%, 100%, 161,8%, e assim por diante. Esses níveis ajudam a definir a largura e as zonas-chave do canal.

Identificação de Áreas de Interesse: As zonas entre os níveis de Fibonacci podem ser consideradas como áreas de interesse para suporte e resistência. Essas áreas podem ser usadas para avaliar potenciais pontos de entrada, saída ou reversão.

Projeção de Metas de Preço: Além disso, os níveis de extensão de Fibonacci no canal podem ser usados para projetar metas de preço potenciais à medida que a tendência se desenvolve.

ALVOS DAS ONDAS DE ELLIOTT

Alvos para Onda 2

Na teoria das ondas de Elliott, a Onda 2 é uma correção da direção estabelecida pela Onda 1. Embora não haja alvos Fibonacci definidos ou universais para a Onda 2, os traders frequentemente recorrem aos níveis de retração de Fibonacci para identificar possíveis áreas de suporte durante essa correção. Os níveis de retração de Fibonacci mais comuns usados como possíveis alvos para a Onda 2 incluem:

  • 38.2%
  • 50%
  • 61.8%

Esses níveis são derivados da sequência de Fibonacci e são considerados áreas potenciais onde a Onda 2 pode encontrar suporte antes de retomar a tendência de alta na Onda 3. No entanto, é importante lembrar que esses níveis não são garantidos e devem ser usados em conjunto com outras ferramentas de análise técnica e contexto de mercado para tomada de decisões informadas.
 

Alvos para Onda 3

Na teoria das ondas de Elliott, não há projeções fixas ou valores específicos que sejam universalmente considerados as projeções mais prováveis para a onda 3. A onda 3 é frequentemente conhecida por ser a onda mais longa e poderosa de um movimento de cinco ondas, e é muitas vezes mais longa e forte do que a onda 1.

No entanto, ao analisar projeções para a onda 3, alguns traders podem usar a técnica de extensão de Fibonacci para identificar possíveis metas de preço. Os níveis de extensão de Fibonacci comuns incluem 161,8%, 200% e 261,8% da onda 1. Esses níveis podem ser usados como guias para estimar até onde a onda 3 pode se estender.
 

Na teoria das ondas de Elliott, não há alvos específicos e fixos para a onda 3, pois os movimentos do mercado são influenciados por uma variedade de fatores e podem variar significativamente. No entanto, alguns traders usam princípios de análise técnica, incluindo níveis de extensão de Fibonacci, para identificar possíveis alvos para a onda 3.

Aqui estão algumas orientações gerais sobre como alguns traders podem usar a extensão de Fibonacci para identificar alvos potenciais para a onda 3:

  • Nível de 161,8% (Extensão de Fibonacci): Muitos traders consideram esse nível como uma extensão potencial para a onda 3. Isso significa que a onda 3 pode estender-se a 161,8% da distância coberta pela onda 1.
  • Nível de 200% (Extensão de Fibonacci): Este é outro nível de extensão comum que alguns traders podem monitorar como um possível alvo para a onda 3.
  • Nível de 261,8% (Extensão de Fibonacci): Alguns traders podem estender a análise até 261,8% da distância coberta pela onda 1 para identificar um alvo mais agressivo.

Além dos níveis de extensão de Fibonacci, outros métodos de análise técnica, como projeções baseadas em padrões gráficos, linhas de tendência e suporte/resistência, podem ser usados para identificar potenciais alvos para a onda 3. A análise contextual do mercado, incluindo a observação de padrões históricos e condições atuais do mercado, também desempenha um papel importante na identificação de possíveis projeções para a onda 3.

No entanto, é importante considerar algumas práticas comuns na análise técnica que podem indicar áreas que alguns traders podem considerar menos prováveis para a onda 3:

  • Rejeição em Níveis de Resistência Significativos: Se a onda 3 atinge um nível de resistência significativo, como uma linha de tendência de longo prazo ou um nível de retração de Fibonacci, pode haver uma chance menor de que ela continue se movendo mais alto sem uma correção significativa.
  • Divergências nos Indicadores Técnicos: Se indicadores técnicos, como o Índice de Força Relativa (RSI) ou o Moving Average Convergence Divergence (MACD), mostram divergências negativas (aumento nos preços, mas diminuição nos indicadores), isso pode indicar uma possível fraqueza na força da tendência de alta.
  • Exaustão da Tendência: Se a onda 3 for excepcionalmente longa e forte, pode ser sinal de que a tendência está se aproximando de uma exaustão temporária. Nesse caso, os traders podem começar a se preparar para uma possível correção ou reversão.
  • Condições de Sobrecompra: Se o mercado estiver em condições de sobrecompra, é possível que a onda 3 enfrente resistência adicional à medida que os participantes do mercado começam a realizar lucros.

Alvos para Onda 4

Os alvos de Fibonacci mais comuns para a onda 4 em uma tendência de Elliott são as retrações de Fibonacci. Aqui estão os níveis de retração de Fibonacci mais prováveis para a onda 4:

  • 38.2%: Este é o nível mais comum para a onda 4. É uma correção moderada que indica uma pausa na tendência predominante, mas ainda sugere que a tendência principal permanece intacta.
  • 50%: Outro nível importante, indicando uma correção mais profunda. Uma correção até o nível de 50% geralmente é considerada saudável em uma tendência de alta e pode fornecer uma oportunidade de compra para os investidores.
  • 61.8%: Esta é uma correção mais profunda e sugere uma possível reversão da tendência. Se a onda 4 se retrai até 61.8%, pode indicar uma fraqueza na tendência predominante e a possibilidade de uma mudança de direção.

Alvos para Onda 5

Assim como acontece com a onda 3, os alvos Fibonacci para a onda 5 na teoria das ondas de Elliott geralmente envolvem a aplicação de níveis de extensão de Fibonacci. Aqui estão alguns dos níveis de extensão comuns que os traders podem considerar ao identificar possíveis alvos para a onda 5:

  • Nível de 61,8% (Retração de Fibonacci): Alguns traders podem olhar para a retração de 61,8% da distância coberta pela onda 3 como um possível suporte durante a formação da onda 5.
  • Nível de 100% (Igualdade): Em algumas situações, a onda 5 pode ser igual à distância coberta pela onda 1. Isso significa que a onda 5 atingiria a mesma extensão que a onda 1.
  • Nível de 161,8% (Extensão de Fibonacci): Como na onda 3, o nível de 161,8% da distância coberta pela onda 1 é frequentemente considerado como um alvo potencial para a onda 5.
  • Nível de 261,8% (Extensão de Fibonacci): Alguns traders podem estender a análise até 261,8% da distância coberta pela onda 1 para identificar um alvo mais agressivo.

TRUNCAMENTO DA ONDA 5

A truncagem da onda 5 na teoria das ondas de Elliott ocorre quando a onda 5 não consegue atingir um novo alto em relação à onda 3, resultando em uma formação onde a onda 5 não ultrapassa o ponto máximo estabelecido pela onda 3. Isso pode ocorrer por várias razões e é considerado um fenômeno relativamente comum nos mercados financeiros. Algumas razões para a truncagem da onda 5 incluem:

  • Fadiga da Tendência: Se a tendência que precede a onda 5 foi muito forte e prolongada, os participantes do mercado podem começar a mostrar sinais de fadiga, resultando em uma incapacidade de impulsionar os preços para novos máximos.
  • Sobrecompra: Se o mercado estiver em condições de sobrecompra, os participantes podem hesitar em continuar comprando a preços mais altos. Isso pode resultar em uma reversão ou em uma truncagem da onda 5.
  • Notícias ou Eventos Inesperados: Eventos inesperados, notícias adversas ou mudanças repentinas nas condições do mercado podem influenciar a capacidade da onda 5 de atingir novos máximos. Esses eventos podem alterar as expectativas dos participantes do mercado.
  • Realização de Lucros: Os traders que entraram na tendência mais cedo podem decidir realizar lucros à medida que os preços se aproximam dos níveis alcançados pela onda 3. Isso pode criar resistência e dificultar a continuação da alta.
  • Mudança nas Expectativas dos Participantes do Mercado: Mudanças nas expectativas econômicas, políticas ou de mercado podem influenciar a decisão dos participantes do mercado de continuar a impulsionar os preços.
  • A truncagem da onda 5 não invalida necessariamente a teoria das ondas de Elliott, mas é um aspecto a ser observado durante a análise. 

 

Alvos para Onda A

Nesse exemplo, supõe-se que a onda 1 major esteja completada e irá iniciar a correção por meio da onda 2 major. Essa abordagem implica que os padrões de comportamento observados em diferentes graus de ondas podem se repetir em diferentes escalas temporais. Portanto, ao analisar a estrutura da Onda 1 major, você poderia olhar para a forma como a Onda A foi formada dentro da Onda 2 nesse grau menor para obter insights sobre como a Onda A major (dentro da Onda 2 major) poderia se desenvolver.

Por exemplo, se a Onda A dentro da Onda 2 minor foi uma correção complexa, como um padrão de zigzag ou plano, é possível que a Onda A major (dentro da Onda 2 major) também seja uma correção complexa. Da mesma forma, se a Onda A dentro da Onda 2 minor foi uma correção simples e rápida, a Onda A major (dentro da Onda 2 major) poderia seguir um padrão semelhante.

Essa análise baseada na repetição fractal pode fornecer insights adicionais sobre a possível estrutura da Onda 2 major. Então, o alvo dependerá dessa estrutura da onda 2 formada anteriormente e dentro da onda 1 major.

 

Alvos para Onda B

Supõe-se que a onda A atingiu o alvo e está completada. Essa abordagem implica que os padrões de comportamento observados em diferentes graus de ondas podem se repetir em diferentes escalas temporais. Portanto, ao analisar a estrutura da Onda 1 major, você poderia olhar para a forma como a Onda B foi formada dentro da Onda 2 nesse grau menor para obter insights sobre como a Onda B major (dentro da Onda 2 major) poderia se desenvolver.

Por exemplo, se a Onda B dentro da Onda 2 minor foi uma correção complexa, como um padrão de zigzag ou plano, é possível que a Onda B major (dentro da Onda 2 major) também seja uma correção complexa. Da mesma forma, se a Onda B dentro da Onda 2 minor foi uma correção simples e rápida, a Onda B major (dentro da Onda 2 major) poderia seguir um padrão semelhante.

Essa análise baseada na repetição fractal pode fornecer insights adicionais sobre a possível estrutura da Onda 2 major. Então, o alvo dependerá dessa estrutura da onda 2 formada anteriormente e dentro da onda 1 major.

 

Alvos para Onda C

Supõe-se que a onda B atingiu o alvo e está completada. Essa abordagem implica que os padrões de comportamento observados em diferentes graus de ondas podem se repetir em diferentes escalas temporais. Portanto, ao analisar a estrutura da Onda 1 major, você poderia olhar para a forma como a Onda C foi formada dentro da Onda 2 nesse grau menor para obter insights sobre como a Onda C major (dentro da Onda 2 major) poderia se desenvolver.

Por exemplo, se a Onda C dentro da Onda 2 minor foi uma correção complexa, como um padrão de zigzag ou plano, é possível que a Onda C major (dentro da Onda 2 major) também seja uma correção complexa. Da mesma forma, se a Onda C dentro da Onda 2 minor foi uma correção simples e rápida, a Onda C major (dentro da Onda 2 major) poderia seguir um padrão semelhante.

Essa análise baseada na repetição fractal pode fornecer insights adicionais sobre a possível estrutura da Onda 2 major. Então, o alvo dependerá dessa estrutura da onda 2 formada anteriormente e dentro da onda 1 major.

Aqui foi mencionada a onda 2 major, incluindo o padrão ABC como exemplo, mas o mesmo princípio se aplica a qualquer correção de preço futuro; apenas poderá haver alterações nas nomenclaturas em questão.


PREVENDO AS ONDAS DE ELLIOTT

Previsão da Onda 1

Identificar a onda 1 em uma análise de Ondas de Elliott pode ser desafiador, mas há algumas diretrizes que podem ajudar:

  • Identifique a Reversão: Antes de tudo, você precisa identificar uma reversão na tendência anterior. Isso pode ser feito observando uma mudança na direção dos preços após uma tendência de baixa ou alta.
  • Confirme a Mudança de Tendência: Procure por sinais adicionais que confirmem a mudança de tendência, como padrões de reversão de velas, divergências em indicadores de momentum (como o RSI ou MACD) ou uma quebra de linhas de tendência.
  • Observe a Formação Inicial de Impulso: Após a confirmação da reversão, procure por sinais de uma formação inicial de impulso ascendente. Isso pode incluir um aumento significativo nos volumes de negociação, uma série de velas de alta consecutivas ou uma quebra clara de resistências anteriores.
  • Avalie a Estrutura da Onda: Uma vez que uma possível formação de impulso tenha sido identificada, avalie a estrutura da onda em relação às regras de Elliott. A onda 1 geralmente mostra um movimento inicial de alta após a reversão, muitas vezes com um aumento acentuado nos preços.
  • Confirme com Outros Indicadores: Use outros indicadores técnicos e análises para confirmar a identificação da onda 1. Isso pode incluir análise de volume, análise de padrões de candlestick e confirmação de divergências em indicadores de momentum.

A regra de que a onda 1 não deve ser a mais curta entre as ondas impulsivas 1, 3 e 5 está relacionada à natureza típica das ondas de impulso em uma tendência de Elliott. Quando observamos uma tendência de alta, as ondas impulsivas 1, 3 e 5 geralmente exibem um padrão de aumento gradual em termos de amplitude e força. Cada onda impulsiva subsequente deve exceder ou pelo menos igualar em comprimento ou força à onda impulsiva precedente.

Se a onda 1 fosse a mais curta entre as ondas impulsivas, isso poderia sugerir uma falta de força inicial na tendência de alta. A ideia é que a onda 3, que é frequentemente a mais longa e mais forte, não teria uma base substancial se a onda 1 fosse muito curta.

Portanto, a regra serve como uma diretriz para garantir que a tendência de alta seja sustentada por uma forte onda inicial (onda 1), proporcionando uma base robusta para o impulso subsequente nas ondas 3 e 5. Isso não é uma regra estrita, mas uma observação geral da dinâmica das tendências de Elliott. Vale ressaltar que as interpretações podem variar e a experiência na aplicação da teoria de Elliott é crucial para uma análise mais precisa.

 

Previsão da Onda 2

Os alvos de Fibonacci mais prováveis para a onda 2 em uma tendência de Elliott são os níveis de retração de Fibonacci. Aqui estão os níveis de retração de Fibonacci mais comuns para a onda 2:

  • 38.2%: Este é o nível de retração de Fibonacci mais comum para a onda 2. Indica uma correção moderada na tendência predominante, sugerindo uma pausa temporária antes que a tendência principal seja retomada.
  • 50%: Outro nível importante, indicando uma correção mais profunda. Uma correção até o nível de 50% é considerada uma retração saudável em uma tendência de alta e pode fornecer uma oportunidade de compra para os investidores.
  • 61.8%: Esta é uma correção mais profunda e sugere uma possível reversão da tendência. Se a onda 2 se retrai até 61.8%, pode indicar uma fraqueza na tendência predominante e a possibilidade de uma mudança de direção. 

 

Previsão da Onda 3

Os alvos de Fibonacci mais comuns para a onda 3 em uma análise de Ondas de Elliott são as extensões de Fibonacci. Aqui estão os níveis de extensão de Fibonacci mais frequentemente utilizados para a onda 3:

  • 161.8%: Esta é a extensão de Fibonacci mais comum para a onda 3. Indica que a onda 3 é aproximadamente 1.618 vezes o comprimento da onda 1. Este é um nível de extensão importante e muitas vezes marca o fim da onda 3.
  • 200%: Outro nível significativo de extensão de Fibonacci para a onda 3. Indica que a onda 3 é duas vezes o comprimento da onda 1. Este é frequentemente considerado um alvo potencial para a onda 3.
  • 261.8%: Esta é uma extensão mais agressiva e indica que a onda 3 é aproximadamente 2.618 vezes o comprimento da onda 1. Embora menos comum, alguns analistas consideram este um alvo potencial para a onda 3, especialmente em mercados altamente impulsivos.

Previsão da Onda 4

Os alvos de Fibonacci mais comuns para a onda 4 em uma tendência de Elliott são as retrações de Fibonacci. Aqui estão os níveis de retração de Fibonacci mais prováveis para a onda 4:

  • 38.2%: Este é o nível mais comum para a onda 4. É uma correção moderada que indica uma pausa na tendência predominante, mas ainda sugere que a tendência principal permanece intacta.
  • 50%: Outro nível importante, indicando uma correção mais profunda. Uma correção até o nível de 50% geralmente é considerada saudável em uma tendência de alta e pode fornecer uma oportunidade de compra para os investidores.
  • 61.8%: Esta é uma correção mais profunda e sugere uma possível reversão da tendência. Se a onda 4 se retrai até 61.8%, pode indicar uma fraqueza na tendência predominante e a possibilidade de uma mudança de direção.
  • É importante observar que esses níveis são probabilidades e não garantias. A escolha do nível de retração dependerá da força e da estrutura da tendência em questão, bem como de outros fatores técnicos e fundamentais que possam estar influenciando o mercado.

Previsão da Onda 5

Para prever a onda 5 na teoria das ondas de Elliott, os traders geralmente analisam a onda 4. A onda 4 é a correção que ocorre após a conclusão da onda 3, e sua análise pode fornecer insights sobre o potencial comportamento da onda 5. Aqui estão algumas considerações ao analisar a onda 4 para prever a onda 5:

  • Padrões de Correção: Identificar o tipo de padrão de correção que se forma na onda 4 pode fornecer pistas sobre a natureza da onda 5. Por exemplo, se a onda 4 for um simples padrão corretivo, como um ziguezague ou uma bandeira, isso pode sugerir que a onda 5 será mais forte e direcional.
  • Duração da Correção: A duração da onda 4 pode ser uma indicação do tempo que o mercado está levando para se consolidar antes de iniciar a onda 5. Uma correção mais curta e rápida pode sugerir impulso acumulado para a onda 5.
  • Níveis de Retração de Fibonacci: Os traders frequentemente aplicam níveis de retração de Fibonacci à onda 4 para identificar possíveis áreas de suporte. Se a onda 4 encontra suporte em níveis comuns de Fibonacci, isso pode indicar força para a onda 5.
  • Padrões de Candlestick: Observar padrões de candlestick específicos durante a formação da onda 4 pode fornecer sinais sobre a direção futura. Por exemplo, padrões de reversão bullish durante a onda 4 podem sugerir um movimento ascendente na onda 5.
  • Indicadores Técnicos: O uso de indicadores técnicos, como o Índice de Força Relativa (RSI) e o Moving Average Convergence Divergence (MACD), pode ajudar a avaliar a força do movimento corretivo e antecipar a retomada da tendência na onda 5.

Previsão de Truncagem da Onda 5

A truncagem da onda 5 na teoria das ondas de Elliott pode ocorrer por vários motivos, e nem sempre há um único fator responsável. Aqui estão alguns motivos que podem contribuir para a ocorrência de uma onda 5 truncada:

  • Fadiga do Mercado: Se a onda 3 foi particularmente forte e prolongada, os participantes do mercado podem estar exaustos ou menos dispostos a continuar impulsionando os preços para novos máximos. A fadiga do mercado pode resultar em uma onda 5 que não atinge níveis mais altos.
  • Sobrecompra: Se o mercado estiver em condições de sobrecompra, os traders podem hesitar em continuar comprando a preços mais altos. A sobrecompra pode criar resistência e limitar o potencial de alta na onda 5.
  • Realização de Lucros: Os traders que entraram na tendência mais cedo podem decidir realizar lucros à medida que os preços se aproximam dos níveis alcançados pela onda 3. Isso pode criar uma pressão de venda e impedir a continuação da tendência.
  • Mudança nas Expectativas: Mudanças nas condições econômicas, políticas ou de mercado podem alterar as expectativas dos participantes do mercado. Se houver uma mudança significativa nas expectativas durante a onda 4, isso pode impactar a força da onda 5.
  • Eventos Inesperados: Notícias adversas, eventos imprevistos ou desenvolvimentos inesperados podem influenciar negativamente a continuidade da tendência na onda 5.
  • Correções Complexas: Se a onda 4 for uma correção complexa que envolve muitas subondas, a complexidade pode resultar em uma onda 5 que não atinge novos máximos.

Previsão da Onda A

Identificar uma onda A em uma análise de Ondas de Elliott envolve observar a estrutura do movimento de preços e aplicar as regras e diretrizes da teoria. Aqui estão algumas etapas para identificar uma onda A:

  • Observação da Tendência Anterior: A onda A geralmente é a primeira parte de uma correção complexa em uma tendência principal. Antes de identificar a onda A, é importante observar a tendência anterior para determinar se é uma tendência de alta ou de baixa.
  • Correção Inicial: A onda A começa com uma correção inicial na direção oposta à tendência principal. Se a tendência anterior era de alta, a onda A começará com uma correção de baixa e vice-versa.
  • Padrões de Velas e Indicadores: Procure por padrões de velas que indiquem uma reversão da tendência anterior, como engulfing patterns, doji, ou padrões de reversão de baixa ou alta, dependendo da direção da tendência. Além disso, observe indicadores de momentum, como o RSI ou o MACD, para confirmar a reversão.
  • Estrutura da Onda: Após a reversão da tendência, observe a estrutura da onda para determinar se ela se encaixa nos critérios de uma onda A. A onda A geralmente é composta por uma série de subondas impulsivas e corretivas, e pode ser uma onda impulsiva ou corretiva, dependendo do contexto da tendência maior.
  • Relação com Outras Ondas: Considere a relação da onda A com outras ondas no padrão de Elliott. A onda A é frequentemente seguida por uma onda B e uma onda C em uma correção complexa, então procure por sinais de continuação da correção após a onda A.

Previsão da Onda B

Identificar uma onda B em uma análise de Ondas de Elliott também envolve observar a estrutura do movimento de preços e aplicar as regras e diretrizes da teoria. Aqui estão algumas etapas para identificar uma onda B:

  • Após a Onda A: A onda B ocorre após a conclusão da onda A em uma correção complexa. A onda A geralmente é uma correção na direção oposta à tendência principal, e a onda B é uma reação temporária a essa correção.
  • Características da Onda A: Analise a estrutura da onda A para entender o contexto em que a onda B está ocorrendo. A onda B é uma reação à onda A, então pode ser menos impulsiva e mais complexa em sua estrutura.
  • Padrões de Velas e Indicadores: Procure por padrões de velas que possam indicar uma reversão temporária da tendência estabelecida pela onda A. Além disso, observe indicadores de momentum, como o RSI ou o MACD, para confirmar a possibilidade de uma reversão temporária.
  • Retrações de Fibonacci: Utilize os níveis de retração de Fibonacci para identificar possíveis áreas de suporte ou resistência onde a onda B pode encontrar um ponto de reversão. As retrações de Fibonacci comuns para a onda B estão em torno de 50% a 61.8% da amplitude da onda A.
  • Estrutura da Onda: Observe a estrutura da onda B em relação à onda A. A onda B geralmente é uma correção complexa que pode incluir padrões como zig-zags, flats ou triângulos.
  • Confirmação: Confirme a identificação da onda B com sinais adicionais, como padrões de velas de reversão, divergências em indicadores técnicos ou uma mudança na dinâmica do mercado.

Previsão da Onda C

Identificar uma onda C em uma análise de Ondas de Elliott envolve observar a estrutura do movimento de preços e aplicar as regras e diretrizes da teoria. Aqui estão algumas etapas para identificar uma onda C:

  • Após a Onda B: A onda C ocorre após a conclusão da onda B em uma correção complexa. A onda B geralmente é uma reação temporária à tendência estabelecida pela onda A, e a onda C é uma extensão dessa correção na direção oposta.
  • Características da Onda A e B: Analise a estrutura das ondas A e B para entender o contexto em que a onda C está ocorrendo. A onda C é frequentemente a mais longa e mais forte das três ondas em uma correção complexa.
  • Padrões de Velas e Indicadores: Procure por padrões de velas que possam indicar uma reversão da tendência temporária estabelecida pela onda B. Além disso, observe indicadores de momentum, como o RSI ou o MACD, para confirmar a possibilidade de uma reversão e continuação da tendência principal.
  • Retrações de Fibonacci: Utilize os níveis de retração de Fibonacci para identificar possíveis áreas de suporte ou resistência onde a onda C pode encontrar um ponto de reversão ou extensão. As retrações de Fibonacci comuns para a onda C estão em torno de 100% a 161.8% da amplitude da onda A.
  • Estrutura da Onda: Observe a estrutura da onda C em relação às ondas A e B. A onda C geralmente é uma correção impulsiva que pode incluir movimentos fortes na direção oposta à tendência estabelecida pela onda A.
  • Confirmação: Confirme a identificação da onda C com sinais adicionais, como padrões de velas de reversão, divergências em indicadores técnicos ou uma mudança na dinâmica do mercado.
 

CONCLUSÃO

Lembre-se de que, embora essas adaptações e refinamentos tenham ocorrido, a teoria das ondas de Elliott continua sendo uma abordagem complexa e sujeita a interpretações subjetivas. Cada trader pode ter sua própria variação ou ênfase em diferentes aspectos da teoria, dependendo de sua experiência e estilo de negociação.

É importante observar que a teoria das ondas de Elliott tem seus críticos e não é unanimemente aceita por todos os participantes do mercado. A interpretação das ondas pode ser subjetiva, e a aplicação prática da teoria pode variar entre os traders.
rico

Bacharel em administração, especialização em gestão financeira, gestão governamental, perito em contabilidade, analista de investimento e especialista em mercado financeiro.

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